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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFARIAS, S. M. de A. P.
dc.contributor.authorSIVIERO, A.
dc.contributor.authorPEREIRA, K. R. M.
dc.contributor.authorMACEDO, P. E. F. de
dc.contributor.authorSANTOS, R. S.
dc.contributor.authorPASSOS, J. R. de S.
dc.contributor.authorFURTADO, E. L.
dc.date.accessioned2024-03-07T16:32:28Z-
dc.date.available2024-03-07T16:32:28Z-
dc.date.created2024-03-07
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationResearch, Society and Development, v. 12, n. 4, e10112440990, 2023.
dc.identifier.issn2525-3409
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1162677-
dc.descriptionEste trabalho teve como objetivo avaliar a degradação biológica e a durabilidade natural de espécies florestais da Amazônia em campo de apodrecimento em Rio Branco no Estado do Acre. O trabalho foi desenvolvido no campo experimental da Embrapa Acre entre 2015 e 2022. As estacas medindo 0,05 x 0,05 x0,50 metros, foram distribuídas e enterradas aleatoriamente no campo de apodrecimento a 0,25 m de profundidade. As avaliações de campo foram realizadas trimestralmente registrando-se a incidência de fungos xilófagos e cupins e os danos provocados em estacas de 36 espécies florestais. As espécies de fungos e cupins foram coletados e mantidos nos Laboratórios de Fitopatologia e Entomologia da Embrapa Acre e identificados em diversos laboratórios especializados no Brasil. A degradação das estacas foi realizada com a metodologia proposta por Lepage (1970), atribuindo notas de zero a quatro conforme a percentagem de degradação variando. Os fungos manchadores de madeiras identificados nesta pesquisa foram: Aspergillus, Fusarium, Penicillium, Trichoderma, Nigospora, Lasodiploidia, Cladosporium e Curvullaria. Os fungos apodrecedores de madeiras que ocorreram nas estacas foram: Gloeophyllum striatum, Hexagonia hidinoide, Datronia scutellata, Tramets e Picnoporus. Foram identificadas 11 espécies de termitas; A principal espécie de cupim T. teneus foi responsável por 91,6% das ocorrências. A espécie mais atacada H. tenuis foi o cedro rosa e aquela menos atacada foi o angelim-da-mata. As espécies canelão, freijó e a imbiridiba-amarela não foram infestadas por cupins. As espécies madeireiras que obtiveram o maior índice de degradação foram o mulungu duro, louro Itaúba, mulateiro, marupá preto.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectApodrecimento
dc.subjectFungo xilófago
dc.subjectTérmita
dc.subjectMadera tropical
dc.subjectMadera deteriorada
dc.subjectHongos que pudren la madera
dc.subjectTermitas de la madera húmeda
dc.subjectGranjas de demostración
dc.subjectEmbrapa Acre
dc.subjectRio Branco (AC)
dc.subjectAcre
dc.subjectAmazônia Ocidental
dc.subjectWestern Amazon
dc.subjectAmazonia Occidental
dc.titleDegradação biológica e a durabilidade natural de espécies florestais da Amazônia em campo de apodrecimento no Acre.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroEssência Florestal
dc.subject.thesagroMadeira
dc.subject.thesagroBiodegradação
dc.subject.thesagroPodridão
dc.subject.thesagroCampo Experimental
dc.subject.nalthesaurusTropical wood
dc.subject.nalthesaurusDecayed wood
dc.subject.nalthesaurusDecay fungi
dc.subject.nalthesaurusDampwood termites
dc.subject.nalthesaurusDemonstration farms
riaa.ainfo.id1162677
riaa.ainfo.lastupdate2024-03-07
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.33448/rsd-v12i4.40990
dc.contributor.institutionSUELEM MARINA DE ARAÚJO PONTES FARIAS, FUNDAÇÃO DE TECNOLOGIA DO ESTADO DO ACRE; AMAURI SIVIERO, CPAF-AC; KEITI ROSEANI MENDES PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; PAULO EDUARDO FRANCA DE MACEDO, CPAF-AC; RODRIGO SOUZA SANTOS, CPAF-AC; JOSÉ RAIMUNDO DE SOUZA PASSOS, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; EDSON LUÍS FURTADO, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPAF-AC)

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