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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorRANGEL, L. E. P.
dc.contributor.authorJUNQUEIRA, N. T. V.
dc.contributor.authorNASCIMENTO, A. C. do
dc.contributor.authorFIALHO, J. de F.
dc.contributor.authorR. M. KOSOSKI
dc.contributor.authorRAMOS, V. H. V.
dc.contributor.authorSILVA, J. A. da
dc.date.accessioned2024-04-26T12:52:29Z-
dc.date.available2024-04-26T12:52:29Z-
dc.date.created2024-04-26
dc.date.issued2000
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS NATURAIS, 1., 2000, Fortaleza. Anais... Fortaleza: Academia Cearense de Ciências, 2000.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1163924-
dc.descriptionAs principais doenças que afetam o maracujá-doce na pós-colheita são a antracnose, podridão de Botryodiplodia e a mancha de Alternaria. Para a goiaba, as mais expressivas são a antracnose, podridão de Dothiorella Dominicana e a mancha-preta (Guignardia psidii). Neste trabalho, avaliaram-se os efeitos de extrato de frutos(ES) maduros de sucupira-branca (Pterodons pubescens benth),leite natural tipo C (LN), leite fermentado por 12 horas a 23°C (LF), leite fermentado por 24 horas a 23°C (LFc), leite UHT (LE), leite em pó (LP), pó de diatomito (Protego) a 1,5 %, e benomil a 0,1% como fungicida-padrão. No preparo do ES, 1 kg de frutos maduros foi macerado e colocado em 2,5 litros de etanol, onde permaneceu por 5 dias na ausência de luz. Deste extrato, retiraram-se 600 ml e acrescentaram-se, a este volume, mais 150 ml de água destilada. Com o auxilio de um ventilador, o volume inicial de 750 ml foi concentrado até 150 ml. Destes, retirou-se uma alíquota de 50 ml que foi misturada em um litro de água, compondo o tratamento ES. Os frutos, colhidos de vez, foram imersos nessas caldas por um minuto, colocados em caixas de papelão-padrão e mantidos a 23°C e UR de 65%. O del. exp. Foi inteiramente casualizado com 15 repetições de um fruto. As avaliações foram efetuadas aos 12 dias após os tratamentos, determinando-se a severidade (% da casca do fruto ocupada com lesões) das doenças. Para o maracujá-doce, os melhores resultados foram obtidos com o ES, seguido pelo LN, LE, benomil a 0,1% e diatomito a 1,5%. O LP, LF e LFc foram estatisticamente semelhantes à testemunha. Para a goiaba, o melhor tratamento foi o ES, seguido por benomil a 0,1%, LF, diatomito e LN que foram estatisticamente semelhantes. LFc e LE também apresentaram algum efeito em comparação com a testemunha. LP não foi efetivo.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleEfeito de defensivos agrícolas naturais no controle de doenças de maracujá-doce e de goiaba na pós-colheita.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroDefensivo
dc.subject.thesagroDoença de Planta
dc.subject.thesagroMaracujá
dc.subject.thesagroGoiaba
dc.subject.thesagroPós-Colheita
dc.description.notesTítulo em inglês: Effect of natural pesticides to control of post-harvest diseases on sweet passion fruit and guava.
dc.format.extent21 p.
riaa.ainfo.id1163924
riaa.ainfo.lastupdate2024-04-26
dc.contributor.institutionLUIS EDUARDO PACIFICI RANGEL, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC; A. C. DO NASCIMENTO, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; JOSEFINO DE FREITAS FIALHO, CPAC; KOSOSKI, R. M., UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; VICTOR HUGO VARGAS RAMOS, CPAC; JOSE ANTONIO DA SILVA, CPAC.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPAC)

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