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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorNASCIMENTO, F. de S.
dc.contributor.authorSANTOS, C. A. F.
dc.contributor.authorFIGUEIREDO NETO, A.
dc.contributor.authorBEZERRA, L. G. V.
dc.contributor.authorSILVA, S. A. M. F. da
dc.date.accessioned2024-07-11T13:55:45Z-
dc.date.available2024-07-11T13:55:45Z-
dc.date.created2024-07-11
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationRevista Contemporânea, v. 4, n. 3, e3615, 2024.
dc.identifier.issn2447-0961
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1165719-
dc.descriptionO feijão guandu (Cajanus cajan (L.) Millspaugh) é uma leguminosa de múltiplos usos, podendo ser utilizado como produtora de grãos, forragens e melhorador de solos. Sua composição nutricional apresenta elevado teor de proteína, em média 22%, o caracterizando como uma espécie relevante economicamente em diversos países emergentes. Embora seja uma cultura importante em regiões semiáridas de outros países, no Brasil tem sido pouco utilizada e estudada, de modo que ainda é considerada cultura de subsistência. Desta forma, o presente trabalho buscou avaliar, nos anos de 2019, 2020 e 2021, em Barbalha/CE, Petrolina/PE e Juazeiro/BA, o teor de proteína em 21 linhagens de feijão guandu desenvolvidas pelo programa de melhoramento de guandu da Embrapa Semiárido, mais a variedade controle ‘guandu Petrolina distribuídas em quatro ambientes, três sob cultivo irrigado e um sob cultivo de sequeiro. Os experimentos foram dispostos em parcelas com duas linhas de plantio 2,4m x 2,5m, espaçado entre linhas por 1,2m e entre plantas por 0,5m, com duas plantas por cova, usando delineamento em blocos casualizados com três repetições. Os tratos culturais consistiram de capinas manuais, não se efetuando qualquer tipo de adubação na área experimental. A determinação do nitrogênio total e proteína bruta foi realizada através do método de Kjeldahl. A interação genótipo x ambiente foi altamente significativa (p<0,01) para o teor de proteína. Não houve diferença significativa entre os teores de proteína sob cultivo irrigado e sequeiro. Após análise de variância conjunta entre quatro ambientes, a cultivar controle ‘guandu Petrolina’, apresentou a maior média, com 24,60%. A menor média, foi apresentada pelo tratamento 17 (ICPL 900053 x Anagé), indicando 20,12%. As linhagens 12 (ICPL 90053 x D2 Type), 9 (ICPL 90045 x ICPL 89027) e 19 (ICPL 89027 x D3 Type) expressaram valores aceitáveis para teor de proteína, 22,35, 21,99 e 22,72%, respectivamente, associados à produtividade alta, ampla adaptabilidade e boa previsibilidade, apresentando grande potencial para lançamento como cultivar e recomendação para cultivo de guandu na região semiárida brasileira
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectGuandu granífero
dc.subjectInteração genótipo
dc.subjectConteúdo proteico
dc.subjectGuandu Petrolina
dc.subjectTeor de proteína
dc.titleTeor de proteína bruta em linhagens de guandu granífero.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroCajanus Cajan
dc.subject.thesagroMelhoramento Genético Vegetal
dc.subject.thesagroLeguminosa Forrageira
dc.subject.thesagroLeguminosa com Grão
dc.subject.nalthesaurusCajanus
dc.subject.nalthesaurusBreeding
dc.subject.nalthesaurusGenotype-environment interaction
dc.subject.nalthesaurusProtein content
riaa.ainfo.id1165719
riaa.ainfo.lastupdate2024-07-11
dc.contributor.institutionFILIPE DE SOUZA NASCIMENTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; CARLOS ANTONIO FERNANDES SANTOS, CPATSA; ACÁCIO FIGUEIREDO NETO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; LUIZ GABRIEL VIEIRA BEZERRA, INSTITUTO FEDERAL SERTÃO RURAL; SAMIRA ANGÉLICA MOTA FERREIRA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO.
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CPATSA)

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