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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorVAZ, C. de F.
dc.contributor.authorBRAGA, M. F.
dc.contributor.authorSANTOS, E. C.
dc.contributor.authorJUNQUEIRA, N. T. V.
dc.contributor.authorSOUSA, A. A. T. C.
dc.contributor.authorREZENDE, L. N.
dc.contributor.authorFALEIRO, F. G.
dc.date.accessioned2024-07-15T13:55:37Z-
dc.date.available2024-07-15T13:55:37Z-
dc.date.created2024-07-15
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 19., 2006, Cabo Frio. Frutas do Brasil: saúde para o mundo: palestras e resumos. Cabo Frio: Sociedade Brasileira de Fruticultura; Campos dos Goytacazes: Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, 2006.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1165783-
dc.descriptionO objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de mudas por estaquia de oito espécies silvestres do gênero passiflora e de passiflora edulis flavicarpa, seleção GA; além de acompanhar a sobrevivência dessas mudas no campo. As estacas dos tratamentos P. coccínea (T1), P setácea (T2), híbrido (P. caerulea x P. edulis flavicarpa, (T3), híbrido (P. coccínea x P. setácea,T4), P. mucronata (T5), P. giberti (T7), P. edulis flavicarpa, seleção GA (T8), P. nítida (T9), P. actínia (10), P. caerulea (T11) e pedulis flavicarpa, seleção GA (T12) foram coletadas no campo e levadas para casa de vegetação. Foram então, preparadas, deixando-se 3 nós e duas folhas em cada estaca, e plantadas em bandejas com substrato organomineral a base de vermiculita; sendo mantidas sob nebulização intermitente, com umidade e temperatura controladas. As avaliações foram realizadas de 60 a 80 dias após o plantio das estacas, determinando-se o numero de mudas formadas. Foram obtidos os seguintes porcentuais de mudas formadas: 92% para o tratamento T1; 85% para T2; 56% para T3; 75% para T4; 99% para T5; 82% para T7; 42% para T8 e T12; 97% para T10 e 100% para T11. Além de mudas por estaquia, foram produzidas 120 mudas a partir de sementes de P. edulis flavicarpa, seleção GA (T6). As mudas foram plantadas no campo, no mês de janeiro, com delineamento experimental de blocos ao acaso, com 12 tratamentos, 4 repetições e 6 plantas por parcela. Aos 60 dias após o plantio, das 24 mudas plantadas por tratamento, morreram 19 mudas do tratamento T3, 21 mudas do T10, 3 mudas do T1; 19 mudas do T2, 1 muda do T4; 2 mudas do T8; 2 mudas do T9; 4 mudas do T11 e 2 mudas do T2. Os tratamentos T5 e T6 não tiveram nenhuma muda morta. As mudas mortas foram todas repostas, exceto para o tratamento T3, híbrido (P. caerulea x P. edulis flavicarpa) e T10, P. actínia, que foram substituídos por, respectivamente, P. amethystina e P. serratodigitata. Na sequencia, do mês de abril até o mês de agosto, as mudas foram repostas várias vezes, totalizando a morte de mais de 46 mudas do T7, 29 mudas do T8, 11 mudas do T9, 66 mudas do T11 e 22 mudas de T12. A sobrevivência das mudas de estacas foi precária, sendo necessário aperfeiçoar o processo de produção de mudas por estaquia dessas espécies.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleFormação de mudas e sobrevivência no campo de espécies de passiflora.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroMuda
dc.subject.thesagroPassiflora Edulis Flavicarpa
dc.format.extent2p. 151
riaa.ainfo.id1165783
riaa.ainfo.lastupdate2024-07-15
dc.contributor.institutionCAROLINA DE FARIA VAZ, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; MARCELO FIDELES BRAGA, CPAC; E. C. SANTOS; NILTON TADEU VILELA JUNQUEIRA, CPAC; A. A. T. C. SOUSA; L. N. REZENDE; FABIO GELAPE FALEIRO, CPAC.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAC)

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