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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCOSTA, N. S. L.
dc.contributor.authorSCHWARTZ, G.
dc.contributor.authorGOMES, J. M.
dc.contributor.authorDIONÍSIO, L. F. S.
dc.contributor.authorMILHOMEM, C. de A.
dc.contributor.authorMARTINS, W. B. R.
dc.contributor.authorPEREIRA FILHO, J.
dc.date.accessioned2024-08-14T17:53:54Z-
dc.date.available2024-08-14T17:53:54Z-
dc.date.created2024-08-14
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationCaderno Pedagógico, v. 21, n. 6, e4989, 2024.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1166542-
dc.descriptionA atividade pecuária se destaca no desmatamento, sendo causa de dois terços das terras desmatadas nos neotrópicos, sendo 80% na Amazônia brasileira. Destas áreas desmatadas, aproximadamente metade está degradada e uma parcela considerável abandonada e em terras públicas através da grilagem.O Brasil comprometeu-se no acordo de Paris por meio de sua contribuição nacional determinada em zerar o desmatamento ilegal na Amazônia, a reflorestar 12 milhões de hectares de florestas, além de restaurar 15 milhões de hectares de pastagens degradadas até 2030 (COP- 21). Para tal, existem vários métodos e técnicas de restauração ecológica, as quais ampliam possibilidades para que os processos ecológicos recriem condições para o restabelecimento dos ecossistemas degradados. Nesse processo, independentemente do método utilizado, torna-se necessária a execução de monitoramentos periódicos para avaliação de indicadores que demonstrem o desenvolvimento da restauração. Dentre os indicadores vegetativos, a regeneração natural é muito utilizada, porque expressa a resiliência do ecossistema em restauração. Entretanto, outros indicadores de vegetação podem ser utilizados, como: banco de sementes, chuva de sementes e produção de serrapilheira. O banco de sementes do solo é imprescindível no planejamento de projetos de restauração florestal, pois ele representa o estoque de sementes viáveis no solo, apresentando uma grande densidade de indivíduos e riqueza de espécies. No entanto, sua eficiência está ligada ao histórico de uso, uma vez que áreas em que a vegetação foi suprimida e manejada com diferentes usos por longos períodos, como agricultura ou pastagem, não devem apresentar mais, elevado potencial de riqueza e diversidade de espécies. Diante disso, o objetivo deste estudo foi avaliar qual o método de restauração florestal apresenta melhores parâmetros fitossociológicos para banco de sementes em áreas de pastagens abandonadas na Amazônia Oriental. Nas três áreas analisadas houve dominância em espécies e indivíduos herbáceos e a maioria pertencentes à família cyperaceae, indicando estarem em estágio inicial de sucessão. Considerando a relação custo-benefício, o método utilizando a restauração passiva foi o mais eficiente, pois mesmo não tendo custos referentes ao plantio de mudas e tratos culturais, mostrou resultados superiores para diversidade do banco de sementes.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectPastagens abandonadas
dc.subjectÁreas degradadas
dc.subjectResiliência
dc.titleBanco de sementes em áreas de restauração florestal na Amazônia Oriental.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroFloresta Tropical
dc.subject.thesagroPastagem
riaa.ainfo.id1166542
riaa.ainfo.lastupdate2024-08-14
dc.identifier.doi10.54033/cadpedv21n6-157
dc.contributor.institutionNISÂNGELA SEVERINO LOPES COSTA, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU; JAQUELINE MACEDO GOMES, UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO; LUIZ FERNANDES SILVA DIONÍSIO, UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ; CAMILA DE ALMEIDA MILHOMEM, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA; WALMER BRUNO ROCHA MARTINS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; JURANDIR PEREIRA FILHO, UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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