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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorQUIRINO, D. J. G.
dc.contributor.authorSILVA, I. S. O.
dc.contributor.authorTERAO, D.
dc.contributor.authorBIASOTO, A. C. T.
dc.contributor.authorBRON, I. U.
dc.contributor.authorBEHRENS, J. H.
dc.contributor.authorANTONIOLLI, L. R.
dc.date.accessioned2024-10-21T17:53:50Z-
dc.date.available2024-10-21T17:53:50Z-
dc.date.created2024-10-21
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PROCESSAMENTO MÍNIMO E PÓS-COLHEITA DE FRUTAS, FLORES E HORTALIÇAS, 3., 2024, Piracicaba. Anais... Piracicaba: ESALQ/USP, 2024. Resumo nº 153.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168279-
dc.descriptionO morango 'San Andreas' é uma hortaliça de coloração vermelho brilhante, aroma característico, sabor levemente ácido e textura macia. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do vapor de etanol nos atributos sensoriais, físicos e químicos de morangos 'San Andreas' visando seu emprego no controle de doenças pós-colheita. Utilizou-se morangos 'San Andreas' provenientes de uma propriedade comercial de Jarinu, SP. Foram adicionados 2,0; 4,0; 6,0 ou 8,0 mL L-1de etanol em frascos de vidro (20mL), os quais foram acondicionados em embalagens comerciais (Galvanotek, GA-98, 710 mL) contendo aproximadamente 200 g de morangos. Tais embalagens foram armazenadas a 10°C e 90 ± 2% UR, sendo os morangos expostos ao vapor de etanol por 96 horas para a análise sensorial (aparência, aroma e sabor) e por 144 horas para análise físico-química (sólidos solúveis, acidez titulável e cor) e determinação da concentração de O2 e CO2 na embalagem. A dose mais elevada resultou em 1,2% da concentração de CO2, caracterizando o aumento da taxa respiratória do fruto. Na escala de notas dos atributos sensoriais, comprovam que a dose de 8,0 mL L-1conferiu à intensificação da cor vermelha do fruto, perda de frescor, desidratação das sépalas, redução do gosto doce, aumento do gosto ácido e desenvolvimento de aroma alcoólico, que correspondem as médias dos valores atribuídos pelos provadores de 7,37; 2,55; 7,13; 1,12; 5,49 e 7,54, respectivamente. Não foram observadas diferenças entre os tratamentos quanto aos parâmetros de cor (L*, a*) e teor de sólidos solúveis. A acidez dos frutos submetidos à dose de 8,0 mL L-1 foi de 0,7 g ácido cítrico/100g de amostra, sendo inferior aos demais tratamentos. Morangos submetidos à dose 2,0 mL L-1apresentaram firmeza de polpa superior ao do controle, sem diferir dos demais tratamentos (P>0.05). Para os ensaios de controle de doenças pós-colheita devem ser testadas as menores doses de etanol, buscando o controle das podridões e a manutenção dos atributos de qualidade dos morangos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectÁlcool etílico
dc.subjectAnálise descritiva quantitativa simplificada
dc.subjectVapor de etanol
dc.titleAtributos de qualidade de morangos 'San Andreas' tratados com vapor de etanol.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.nalthesaurusFragaria ananassa
riaa.ainfo.id1168279
riaa.ainfo.lastupdate2024-10-21
dc.contributor.institutionDANNAYA JULLIETHY GOMES QUIRINO, DEPAN/UNICAMP; ITALA SUZANA OLIVEIRA SILVA, FACULDADE DE FARMÁCIA/UFB; DANIEL TERAO, CNPMA; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CNPMA; ILANA URBANO BRON, CENTRO DE BIOSSISTEMAS AGRÍCOLAS E PÓS-COLHEITA/IAC; JORGE HERMAN BEHRENS, DEPAN/UNICAMP; LUCIMARA ROGERIA ANTONIOLLI, CNPUV.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

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