Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168695
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorARAÚJO, M. G. da S.
dc.contributor.authorSILVA, E. R. M. da
dc.contributor.authorBARROS, M. de L. C.
dc.contributor.authorNAGASHIMA, R. K.
dc.contributor.authorFELIZZOLA, J. F.
dc.contributor.authorNEU, V.
dc.date.accessioned2024-10-31T19:54:28Z-
dc.date.available2024-10-31T19:54:28Z-
dc.date.created2024-10-31
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE RECURSOS HÍDRICOS, 25., 2023, Aracaju. Anais [...]. Porto Alegre: Associação Brasileira de Recursos Hídricos, 2023.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168695-
dc.descriptionMuitas incógnitas ainda existem sobre a dinâmica de alguns ecossistemas amazônicos, a exemplo do estuário do rio Pará, que ainda carece de detalhamentos acerca de sua hidrodinâmica e biogeoquímica. O presente trabalho objetiva realizar uma caracterização físico-química das diferentes águas do sistema estuarino do Rio Pará, nos estreitos de Boiuçú, Breves, rios Tocantins, Pará, Acará e Guamá. Os parâmetros condutividade elétrica (CE), oxigênio dissolvido (OD), pH, sedimento fino e grosso em suspensão (SFS e SGS), clorofila (Chl-a), sólidos totais dissolvidos (STD) e turbidez da água foram determinados, pontualmente, nos 6 rios e a primeira expedição foi realizada em novembro-dezembro de 2022. As análises de cluster e dos componentes principais realizadas com os parâmetros físico-químicos gerou uma marcante compartimentação desses rios formando os agrupamentos Boiuçu-Breve, Tocantins-Pará e Acará-Guamá. Esse resultado reforça como a química dos tipos de água dos rios amazônicos se distinguem e como esses ecossistemas apresentam características que são reflexos de fatores semelhantes. O Tocantins teve o pH mais próximo da neutralidade e OD mais elevado, enquanto as concentrações de SFS e SGS as menores dentre os pontos. Já as águas dos estreitos de Boiuçu e Breves apresentaram os maiores valores de CE e SFS, similar as águas do rio Amazonas; enquanto os rios Acará e o Guamá, apresentaram as águas mais túrbidas, com maior concentração de SGS e Chl-a. Para o rio Pará, observou-se valores intermediário dos parâmetros, intercalando semelhanças ao Tocantins e ao Acará
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBiogeoquímica fluvial
dc.titleCaracterização físico-química do estuário do rio Pará e seus tributários.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroPropriedade Físico-Química
dc.subject.thesagroEstuário
riaa.ainfo.id1168695
riaa.ainfo.lastupdate2024-10-31
dc.contributor.institutionMARIA GABRIELLA DA SILVA ARAÚJO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; EMERSON RENATO MACIEL DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; MARIA DE LOURDES CAVALCANTI BARROS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; RAFAEL KEIICHI NAGASHIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; JULIANA FEITOSA FELIZZOLA, CPATU; VANIA NEU, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPATU)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
CaracterizacaoEstuario.pdf569.85 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace