Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168747
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCAMPOS, G. F.
dc.contributor.authorCORREIA, N. M.
dc.contributor.authorMIRANDA, Z. de J. G.
dc.contributor.authorMIGUEL, L. M.
dc.date.accessioned2024-11-04T13:53:32Z-
dc.date.available2024-11-04T13:53:32Z-
dc.date.created2024-11-04
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 33.; CONGRESSO LATINOAMERICANO DE MALEZAS, 25., 2024, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: SBCPD, 2024.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168747-
dc.descriptionVassourinha-de-botão (gêneros Borreria ou Mitracarpus) é um problema crescente nos cultivos de soja do Brasil, porém, ainda há dúvidas sobre a identificação das espécies que ocorrem no campo. No trabalho de mapeamento das espécies de vassourinha-de-botão nas áreas agrícolas do DF, GO e MG, uma espécie despertou atenção, pois não se trata de nenhuma outra conhecida e já identificada em área agrícola. Nas 25 áreas agrícolas amostradas em MG, a maioria delas (64%) tinha a espécie desconhecida. As plantas dessa espécie são perenes, sobrevivem durante o período seco do outono-inverno, e as sementes estão maduras no momento da colheita da soja. Teve-se como objetivo identificar plantas de vassourinha-de-botão, oriundas de sementes coletadas em uma propriedade rural do município de Unaí, MG. As sementes foram semeadas em vasos, mantidos em casa de vegetação da Embrapa Cerrados, em Brasília, DF; decorridos 40 dias, as mudas foram transplantadas para o campo. No florescimento, as plantas foram fotografadas, com o auxílio de um estereomicroscópio lupa, com a captura das imagens e amplificação de 2 a 4 vezes, para registro das folhas, caule, inflorescência, flor, frutos e sementes. O tipo, formato, pilosidade e coloração das folhas e do caule; hábito de crescimento, altura média das plantas, tipo e posição dos glomérulos, também foram avaliados. O habito de crescimento das plantas é decumbente, com cerca de 30 cm de altura, muito ramificada, com haste quadrangular e entrenós glabros. As folhas são sésseis, pseudoverticiladas e glabrescente. Eixo florífero com 1 glomérulo apical e até 3 axilares bilaterais, multiflorados e com 4 a 8 brácteas. O fruto é uma cápsula obovada, indeiscente ou tardiamente deiscente, pilosa na parte superior. A semente é estreitamente elíptica, achatada lateralmente e de cor marrom. As plantas foram identificadas como Borreria diacrodonta L.M. Miguel & E.L. Cabral. Trata-se do primeiro relato da ocorrência dessa espécie em área agrícola no Brasil.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleCaracterísticas morfológicas e identificação da principal espécie de vassourinha-de-botão do Noroeste e Norte de Minas Gerais.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroBorreria Alata
dc.subject.thesagroVassourinha
dc.subject.thesagroPraga de Planta
dc.subject.thesagroSoja
dc.subject.nalthesaurusMitracarpus
dc.format.extent2p. 106
riaa.ainfo.id1168747
riaa.ainfo.lastupdate2024-11-04
dc.contributor.institutionGABRIEL FERNANDES CAMPOS, INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA; NUBIA MARIA CORREIA, CPAC; ZENILTON DE JESUS GAYOSO MIRANDA BR, CPAC; LAILA MABEL MIGUEL, UNIVERSIDAD NACIONAL DEL NORDESTE.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAC)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Caracteristicas-morfologicas-e-identificacao.pdf76.86 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace