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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorTOMAS, W. M.
dc.contributor.authorBAGGIO, R.
dc.contributor.authorBERLINCK, C. N.
dc.contributor.authorCAMILO, A. R.
dc.contributor.authorCUNHA, C. N. da
dc.contributor.authorDAMASCENO-JUNIOR, G.
dc.contributor.authorDURIGAN, G.
dc.contributor.authorDUTRA-SILVA, R.
dc.contributor.authorFIDÉLIS, A.
dc.contributor.authorGARCIA, L. C.
dc.contributor.authorHERRERA, H. M.
dc.contributor.authorLIBONATI, R.
dc.contributor.authorMARENGO, J. A.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, M. da R.
dc.contributor.authorOVERBECK, G. E.
dc.contributor.authorPEREIRA, A. de M. M.
dc.contributor.authorPILLAR, V. de P.
dc.contributor.authorPIVELLO, V. R.
dc.contributor.authorRIBEIRO, D. B.
dc.contributor.authorRIBEIRO, J. F.
dc.contributor.authorSAMPAIO, A. B.
dc.contributor.authorSANTOS JÚNIOR, A.
dc.contributor.authorSCHMIDT, I. B.
dc.contributor.authorSORIANO, B. M. A.
dc.contributor.authorTIEPOLO, L. M.
dc.contributor.authorTIMO, T. P. de C. e
dc.contributor.authorURBANETZ, C.
dc.contributor.authorVIEIRA, D. L. M.
dc.contributor.authorWALTER, B. M. T.
dc.date.accessioned2024-11-07T14:53:30Z-
dc.date.available2024-11-07T14:53:30Z-
dc.date.created2024-11-07
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationPesquisa Agropecuária Brasileira, v. 59, e03491, 2024.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1168922-
dc.descriptionResumo: as áreas de reserva legal (ARLs) são parte fundamental da estratégia brasileira de conservação, juntamente com as áreas de preservação permanente. As ARLs são destinadas à manutenção da biodiversidade e podem ser manejadas de forma sustentável. Quando essas áreas abrigam ecossistemas dependentes de fogo e pastejo, como os campos nativos e as savanas, devem ser adotadas práticas de manejo adequadas à sua conservação e ao enfrentamento dos efeitos das mudanças climáticas globais. No entanto, esse assunto ainda é pouco discutido no Brasil, e as políticas públicas não são claras a esse respeito. Este artigo de revisão descreve os ecossistemas campestres e savânicos no Brasil, os aspectos legais relacionados com o manejo das ARLs, os cenários climáticos atuais e futuros, e a relação entre clima e risco de incêndios. Também apresenta uma revisão sobre o uso do fogo e do pastejo em ecossistemas campestres e savânicos, os desafios legais relativos à sua aplicação nas ARLs e o uso de geotecnologias no monitoramento destas práticas. Conclui-se que o pastejo e o fogo, como instrumentos de manejo, são adequados às funções das ARLs, desde que praticados segundo normas legais e cientificamente embasadas para evitar os efeitos negativos do seu uso equivocado.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleDesafios na conservação e no manejo de áreas de reserva legal em ecossistemas campestres e savânicos brasileiros frente às mudanças climáticas globais.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroReserva Ecológica
dc.subject.thesagroBiodiversidade
dc.subject.thesagroFogo
dc.subject.thesagroSistema de Pastejo
dc.subject.thesagroIncêndio Florestal
dc.subject.nalthesaurusBiodiversity
dc.subject.nalthesaurusFire ecology
dc.subject.nalthesaurusForest fire management
dc.description.notesOnline first.
riaa.ainfo.id1168922
riaa.ainfo.lastupdate2024-11-07
dc.identifier.doi10.1590/S1678-3921.pab2024.v59.03491p
dc.contributor.institutionWALFRIDO MORAES TOMAS, CPAP; RODRIGO BAGGIO, BAGGIO: TOPOGRAFIA E MEIO AMBIENTE; CHRISTIAN NIEL BERLINCK, INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE; ANDRÉ RESTEL CAMILO, INSTITUTO DE PESQUISAS ECOLÓGICAS; CATIA NUNES DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; GERALDO DAMASCENO-JUNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; GISELDA DURIGAN, INSTITUTO DE PESQUISAS AMBIENTAIS, FLORESTA ESTADUAL DE ASSIS; RODRIGO DUTRA-SILVA, INSTITUTO BRASILEIRO DE MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS; ALESSANDRA FIDÉLIS, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; LETÍCIA COUTO GARCIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; HEITOR MIRAGLIA HERRERA, UNIVERSIDADE CATÓLICA DOM BOSCO; RENATA LIBONATI, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO; JOSÉ ANTONIO MARENGO, CENTRO NACIONAL DE MONITORAMENTO E ALERTAS DE DESASTRES NATURAIS; MAXWELL DA ROSA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS; GERHARD ERNST OVERBECK, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL; ALEXANDRE DE MATOS MARTINS PEREIRA, INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS; VALÉRIO DE PATTA PILLAR, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL; VÂNIA REGINA PIVELLO, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; DANILO BANDINI RIBEIRO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; JOSE FELIPE RIBEIRO, CPAC; ALEXANDRE BONESSO SAMPAIO, INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE; ANTONIO DOS SANTOS JÚNIOR, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA; ISABEL BELLONI SCHMIDT, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA; BALBINA MARIA ARAUJO SORIANO, CPAP; LILIANI MARÍLIA TIEPOLO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; THIAGO PHILIPE DE CAMARGO E TIMO, FUNDAÇÃO DE APOIO À PESQUISA E AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE MATO GROSSO DO SUL; CATIA URBANETZ, CPAP; DANIEL LUIS MASCIA VIEIRA, CENARGEN; BRUNO MACHADO TELES WALTER, CENARGEN.
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CPAP)

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