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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA-SILVA, J. C.
dc.contributor.authorAQUINO, F. de G.
dc.contributor.authorMALAQUIAS, J. V.
dc.contributor.authorRIOS, M. N. da S.
dc.date.accessioned2024-11-22T14:51:41Z-
dc.date.available2024-11-22T14:51:41Z-
dc.date.created2024-11-22
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 74., 2024, Brasília, DF. Botânica Brasileira celebrando a diversidade: livro de resumos. Brasília, DF: Sociedade Botânica do Brasil, 2024.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1169370-
dc.descriptionTapirira guianensis Aubl. é uma espécie arbórea, perenifólia, dióica, com larga ocorrência nas formações florestais do Brasil. No bioma Cerrado, ocorre nas Matas de Galeria, com elevados valores de importância fitossociológica. A espécie tem sido usada em programas de recuperação de áreas degradadas em função da facilidade em produzir mudas e capacidade de atrair a fauna. O objetivo deste trabalho foi estudar a fenologia de T. guianensis de maio de 2023 a maio de 2024, em uma área em recuperação na Embrapa Cerrados em Planaltina (DF). A área de 0,72 ha, uma antiga pastagem, foi submetida a técnicas de recuperação ao plantio de mudas de 15 espécies, em dezembro de 2006. O monitoramento fenológico foi realizado em 25 indivíduos, semanalmente, compreendendo as etapas de folhação (folhas jovens, adultas e senescentes), floração (botões florais, flores abertas, e flores senescentes) e frutificação (frutos verdes e maduros). Houve presença de folhas adultas, em torno de 100%, ao longo de todo o período. Foi detectado 100% de ocorrência de folhas jovens entre julho de 2023 e abril de 2024. Folhas senescentes foram constatadas no período seco, de maio a setembro de 2023, alcançando 100% apenas em três momentos. A floração ocorreu de junho de 2023 a fevereiro de 2024. Os maiores valores, em torno de 95%, tanto de botões florais quanto de flores abertas foram observados, respectivamente, nos meses de agosto e de setembro de 2023, período seco. As flores senescentes não passaram de 70% em outubro de 2023. A presença de frutos verdes ficou em torno de 50% das árvores entre outubro de 2023 e fevereiro de 2024, já os frutos maduros não passaram de 30%, entre o final de janeiro e o início de fevereiro de 2024; portanto a frutificação aconteceu no período chuvoso. Houve correlação média positiva entre as variávieis botões florais e temperaturas média e máxima; pelo método de Correlação de Spearman. Houve um maior investimento em floração do que em frutificação. T. guianensis apresentou um padrão de espécie sempre verde, com floração sincrônica entre os indivíduos, que aumenta a capacidade de atrair polinizadores. A espécie é dependente de vetores bióticos para sua reprodução sexuada e dispersão de propágulos, características importantes em programas de recuperação de áreas degradadas.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleFenologia de tapirira guianensis Aubl. (Anacardiaceae) em uma área em processo de recuperação, Planaltina (DF).
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroFloração
dc.subject.thesagroFrutificação
dc.subject.thesagroCerrado
dc.subject.thesagroFenologia
dc.subject.thesagroRecuperação do Solo
dc.format.extent2p. 1040
riaa.ainfo.id1169370
riaa.ainfo.lastupdate2024-11-22
dc.contributor.institutionJOSE CARLOS SOUSA SILVA, CPAC; FABIANA DE GOIS AQUINO, CPAC; JUACI VITORIA MALAQUIAS, CPAC; MARY NAVES DA SILVA RIOS, UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPAC)

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