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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1170337
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | PIRES, M. de F. A. | |
dc.contributor.author | MARTINEZ, M. L. | |
dc.contributor.author | SILVA, M. V. G. B. | |
dc.contributor.author | TEODORO, R. L. | |
dc.contributor.author | SOUZA, J. R. de | |
dc.contributor.author | FREITAS, C. de | |
dc.date.accessioned | 2024-12-28T17:39:12Z | - |
dc.date.available | 2024-12-28T17:39:12Z | - |
dc.date.created | 2024-12-11 | |
dc.date.issued | 2004 | |
dc.identifier.citation | In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 41., 2004, Campo Grande, MS. Produção animal e a segurança alimentar: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2004. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1170337 | - |
dc.description | Sinais de estresse calórico como aumento da temperatura retal, respiração ofegante, sudorese excessiva etc., podem ocorrer, em ambientes com alta temperatura e umidade. A capacidade do animal de resistir aos rigores do estresse calórico tem sido avaliada fisiologicamente por alterações na temperatura retal e na freqüência respiratória. Foram avaliados, até o momento, 120 animais mestiços F2, machos e fêmeas, com uma repetição, em um período de dois anos, totalizando 240 medidas. Os animais foram alocados na câmara, a uma temperatura ambiente (TA) de 22°C e 60% de umidade relativa (UR), na tarde anterior ao dia da coleta de dados. Na manhã seguinte (6:00), foi obtida a temperatura retal (TRI) e a freqüência respiratória (FRI). As 8:00hs foi acionado o mecanismo para aumentar a TA até atingir e estabilizar em 42°C e 60% UR. Após um período de 6 hs, nesta temperatura, foram realizadas as leituras da temperatura retal (TRF) e freqüência respiratória (FRF). A TRI manteve-se dentro da faixa de 37,2 e 39,4°C considerada por Stober (1993) como normal para bezerros. Com o aumento de 20°C na temperatura ambiente houve uma elevação da temperatura retal dos animais de 39,1 a 43,5°C o que resultou na diferença entre a TRI e TRF (DIF TR) de 0,4 a 5,4°C e na DIF FR de 6 a 160 movimentos por minuto. Em condições de temperatura e UR elevadas a TR e a FR ultrapassam 4°C e 100 movimentos por minuto, respectivamente, valores considerados normais destas variáveis em bovinos jovens. | por |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Estresse calórico | |
dc.subject | Conforto termico | |
dc.title | Temperatura retal e frequência respiratória de bezerros mestiços em ambiente controlado. | |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | |
dc.subject.thesagro | Bovino | |
dc.subject.thesagro | Gado Mestiço | |
dc.subject.thesagro | Bem-Estar | |
dc.subject.thesagro | Gado Leiteiro | |
riaa.ainfo.id | 1170337 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2024-12-11 | |
dc.contributor.institution | MARIA DE FATIMA AVILA PIRES, CNPGL; MARIO LUIZ MARTINEZ, CNPGL; MARCOS VINICIUS GUALBERTO B SILVA, CNPGL; ROBERTO LUIZ TEODORO, CNPGL; JOAO ROBERTO DE SOUZA, CNPGL; CELIO DE FREITAS, CNPGL. | |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso (CNPGL)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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Temperatura-retal-e-frequencia-respiratoria-de-bezerros-mesticos.pdf | 23.51 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |