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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1171994
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | FLORES, M. X. | |
dc.contributor.author | SILVA, J. B. D. | |
dc.date.accessioned | 2025-01-27T15:46:53Z | - |
dc.date.available | 2025-01-27T15:46:53Z | - |
dc.date.created | 2025-01-27 | |
dc.date.issued | 1997 | |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 26., 1997, Rio de Janeiro. Informação, globalização, uso do solo: anais. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1997. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1171994 | - |
dc.description | Na abordagem sistêmica dessa temática iremos fornecer uma visão do perfil da agricultura familiar no Brasil, da estrutura fundiária e mostrar que sob a ótica do planejamento municipal podemos reverter algumas tendências indesejáveis através da implementação de políticas públicas voltadas para o desenvolvimento rural. No que se relaciona ao perfil da agricultura familiar iniciamos pela sua conceituação. Entendemos por agricultor familiar o produtor rural que apresente três características centrais: a) a gestão da unidade produtiva e os investimentos nela realizados são feitos por indivíduos que mantém entre si laços de sangue ou de casamento; b) a maior parte do trabalho é fornecida pelos membros da família; c) a propriedade dos meios de produção pertence a família e é em seu interior que se realiza sua transmissão em caso de falecimento ou de aposentadoria dos responsáveis pela unidade produtiva. Além destas três características centrais os agricultores familiares, sob a ótica de gestão da propriedade, tem as seguintes especificidades: trabalho e gestão intimamente relacionados; direção do processo produtivo assegurada diretamente pelo agricultor e sua família; ênfase na diversificação, na durabilidade dos recursos e na qualidade de vida; o trabalho assalariado é complementar; e as decisões são imediatas, adequadas ao alto grau de imprevisibilidade no processo produtivo. Os censos demográficos e agrícolas não oferecem os elementos necessários para que se possa ter uma quantificação imediata do peso social, econômico e territorial da agricultura familiar. O censo brasileiro estratifica as propriedades por área. Em função deste aspecto são poucos os estudos que mostram a participação socio-econômico e a estratificação dos agricultores familiares. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.title | Agricultura familiar, uso da terra e planejamento municipal. | |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | |
dc.subject.thesagro | Agricultura Familiar | |
dc.subject.thesagro | Uso da Terra | |
dc.subject.thesagro | Planejamento Regional | |
dc.format.extent2 | 21 p. | |
riaa.ainfo.id | 1171994 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2025-01-27 | |
dc.contributor.institution | MURILO XAVIER FLORES, SGE; JOAO BATISTA DA SILVA, GDP. | |
Aparece nas coleções: | Artigo em anais de congresso / Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE)![]() ![]() |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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AGRICULTURA-FAMILIAR.pdf | 375.8 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |