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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1172351
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | FREIRE, J. M. | |
dc.contributor.author | DANTAS, B. F. | |
dc.contributor.author | PIÑA-RODRIGUES, F. C. M. | |
dc.date.accessioned | 2025-02-05T14:47:07Z | - |
dc.date.available | 2025-02-05T14:47:07Z | - |
dc.date.created | 2025-02-05 | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.identifier.citation | Informativo Abrates, v. 30, n. 1, p. 144, Set. 2024. | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1172351 | - |
dc.description | Estima-se que, para atender à demanda brasileira de restauração, serão necessárias de 3,6 a 15,6 toneladas de sementes florestais nativas, o que requer uma cadeia produtiva organizada. Documentos, entrevistas e artigos foram analisados com o objetivo de traçar o panorama histórico da transformação das sementes em um negócio social e sustentável. Em 1984, o Comitê Técnico de Sementes Florestais da ABRATES foi formado para disseminar estudos e pesquisas. Com seu apoio, em 1994 foi criada a 1ª geração das Redes de Sementes, com parcerias entre organizações públicas e privadas, universidades e produtores rurais e viveiristas com a missão de unir os “com sementes e os sem sementes”. Seu arranjo e a experiência adquirida serviram de base ao apoio governamental de formação da 2ª geração de redes em oito biomas. Sua missão foi a produção e disseminação de conhecimentos, capacitação, implantação de banco de dados e sites para a divulgação da produção de sementes e formulação de parâmetros técnicos e legais. Seguiu-se, a 3ª geração de redes, organizada em associações e grupos baseada na produção comunitária de sementes, na troca de conhecimento, em parcerias, organização de coletores, capacitação de pessoal e empoderamento de comunidades tradicionais e agricultores. A 4a geração surgiu a partir de demandas de grandes projetos de restauração e cumprimento de políticas públicas. A produção foi escalonada com a 5ª geração, movimento de articulação de 24 redes para a comercialização de mais de 500 ton. de sementes e que gerou desde 2020 aumento da capacidade produtiva de 30 a 60%, num movimento organizado conhecido como Redario. O arranjo comunitário e sua parceria com a comunidade científica evidencia a “semente social”, cujo valor vai além do custo de produção pois agrega os conhecimentos tradicionais e aqueles gerados pelap esquisa científica à geração de renda, valorização de grupos minoritários com capacidade de produção em escala em todo território nacional. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Geração de renda | |
dc.subject | Valoração econômica | |
dc.subject | Semente social | |
dc.title | Semente social: a soma do passado, presente e futuro. | |
dc.type | Resumo em anais e proceedings | |
dc.subject.thesagro | Renda Familiar | |
dc.subject.thesagro | Semente Florestal | |
dc.subject.thesagro | Floresta Nativa | |
dc.subject.nalthesaurus | Forests | |
dc.description.notes | Edição dos Resumos do 22º Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, Set. 2024. | por |
riaa.ainfo.id | 1172351 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2025-02-05 | |
dc.contributor.institution | JULIANA MULLER FREIRE, CNPAB; BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA; FATIMA C. M. PIÑA-RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS. | |
Aparece en las colecciones: | Resumo em anais de congresso (CPATSA)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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SEMENTE-SOCIAL-A-SOMA-DO-PASSADO-PRESENTE-E-FUTURO.pdf | 672.68 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |