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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA SOBRINHO, F. de
dc.contributor.authorMAGALHAES, J. R. de
dc.contributor.authorAUAD, A. M.
dc.contributor.authorMORAES, L. E.
dc.contributor.authorSAMPAIO, F.
dc.contributor.authorLEDO, F. J. da S.
dc.contributor.authorPEREIRA, A. V.
dc.contributor.authorLIMA, M. M. L. de S.
dc.date.accessioned2025-02-12T11:48:11Z-
dc.date.available2025-02-12T11:48:11Z-
dc.date.created2025-02-12
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Produção animal em biomas tropicais: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1172659-
dc.descriptionApesar de ser a única espécie cultivada no Brasil que apresenta reprodução sexuada e número diplóide de cromossomos, pouco se conhece sobre o melhoramento genético da Brachiaria ruziziensis. As metodologias de avaliação de estresses abióticos realizadas em casa de vegetação normalmente apresentam alta correlação com as condições de campo e viabilizam análise de maior número de materiais em curto período de tempo. O objetivo foi verificar a existência de variabilidade genética entre progênies de B. ruziziensis para a tolerância ao Al, em solução nutritiva. O experimento foi conduzido em casa-de-vegetação na Embrapa Gado de Leite, situada em Juiz de Fora, Minas Gerais. Foram avaliadas 71 progênies de B. ruziziensis, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições e parcelas de 6 plantas. Cerca de 25 dias após a germinação as plântulas foram retiradas do substrato de germinação, tiveram a raízes lavadas e foram transferidas para pastas tipo arquivo, contendo papel de filtro umedecido com solução nutritiva de Clark, mais alumínio (30 ppm). Quinze dias após a instalação do experimento foi realizada a avaliação com mensuração do comprimento das partes aéreas (CPA) e de raízes (CR) das plantas e a relação entre elas (CPA/CR). Observaram-se diferenças significativas entre os tratamentos para todas as características avaliadas (Tabela 1), indicando haver variabilidade entre as progênies de meio-irmãos de Brachiaria ruziziensis para a tolerância ao alumínio.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEstresse abiótico
dc.subjectAlimentação animal
dc.titleComportamento de progênies de B. ruziziensis na presença de alumínio tóxico.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroPlanta Forrageira
dc.subject.thesagroForragem
riaa.ainfo.id1172659
riaa.ainfo.lastupdate2025-02-12
dc.contributor.institutionFAUSTO DE SOUZA SOBRINHO, CNPGL; JOSE RONALDO DE MAGALHAES, CNPGL; ALEXANDER MACHADO AUAD, CNPGL; LEANDRO ELIAS MORAES, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; FERNANDA SAMPAIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA; FRANCISCO JOSE DA SILVA LEDO, CNPGL; ANTONIO VANDER PEREIRA, CNPGL; MARIANA MATOS LEMOS DE SOUZA LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPGL)

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