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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBOTELHO, S. de C. C.
dc.contributor.authorRONCATTO, G.
dc.contributor.authorSILVA, B. R. da
dc.contributor.authorSOUZA, Í. P. de
dc.contributor.authorSILVA, B. A. H. da
dc.contributor.authorBOTELHO, F. M.
dc.date.accessioned2025-02-28T12:27:50Z-
dc.date.available2025-02-28T12:27:50Z-
dc.date.created2025-02-28
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 28.
dc.identifier.citationENCONTRO NACIONAL DE OLERICULTURA, 5., 2023, Pelotas, RS. Tecnologia e sustentabilidade: anais. Pelotas: SBF, 2023. p. 267-269.por
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173515-
dc.descriptionResumo: O Brasil é o maior produtor de maracujá do mundo. Em 2020, foram produzidas 690.364 toneladas de acordo com o IBGE e a cultura continua crescendo em diversas regiões visando a produção de suco e o consumo in natura. Entretanto, a vida útil dos pomares vem sendo reduzida, principalmente, devido aos danos causados por doenças do sistema radicular, destacando-se a fusariose. A fusariose ou “morte prematura” é uma doença considerada complexa (RONCATTO et al., 2004), que causa sérios prejuízos em lavouras de maracujazeiro, uma vez que se inicia com o amarelecimento e murcha de ramos, até o secamento total da planta, devido à podridão do colo e do sistema radicular. O controle de fitopatógenos do solo é feita pelo uso de cultivares resistentes, principalmente. No estado de Mato Grosso, há uma grande necessidade de recomendação de cultivares, pois inexistem ou tem-se pouco conhecimento das variedades adaptadas para a região. A grande vantagem das variedades a serem utilizadas, é o aumento de produtividade com a manutenção da qualidade dos frutos. A expectativa de aumento de produtividade é de 200% de ganhos para os locais de estudo em relação à média do estado, com a utilização das variedades produtivas, considerando que as características qualitativas de fruto buscam atender as exigências de consumo e processamento para atender uma demanda reprimida (LIMA & BORGES, 2005). Desta forma, avaliou-se se as características físico-químicas dos frutos podem ser alteradas pelos porta-enxertos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleCaracterísticas físico-químicas de maracujás enxertados visando resistência à fusariose.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroMaracujá
dc.subject.thesagroFusariose
dc.subject.thesagroPropriedade Físico-Química
dc.subject.thesagroPorta Enxerto
riaa.ainfo.id1173515
riaa.ainfo.lastupdate2025-02-28
dc.contributor.institutionSILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; BRUNO RAFAEL DA SILVA, CPAMT; ÍCARO PEREIRA DE SOUZA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; BRUNA AKEMY HASHIMOTO DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO MENDES BOTELHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO.
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CPAMT)

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