Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173580
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorIKEDA, F. S.
dc.contributor.authorCAVALIERI, S. D.
dc.contributor.authorWOIAND, H. M. G.
dc.contributor.authorPRADO, R.
dc.contributor.authorSILVA, A. de J.
dc.contributor.authorFUJIMORI, I. S. T.
dc.contributor.authorGRASSIOTO, M. L. D.
dc.date.accessioned2025-03-05T20:28:05Z-
dc.date.available2025-03-05T20:28:05Z-
dc.date.created2025-03-05
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 33.; CONGRESSO LATINOAMERICANO DE MALEZAS, 25., 2024, Campinas, SP. Anais... Campinas, SP: SBCPD, 2024. p. 376.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173580-
dc.descriptionResumo: Os problemas com resistência vem se intensificando e a dificuldade no manejo de plantas daninhas como capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) tem se destacado, embora outras espécies como buva (Conyza spp.) e capim-amargoso (Digitaria insularis) sejam problema em algumas regiões do estado de Mato Grosso. Objetivou-se com este trabalho identificar os potenciais problemas de resistência de E. indica, Conyza spp. e D. insularis em Mato Grosso. Foram realizadas coletas de sementes de plantas georreferenciadas e não controladas em lavouras de soja, milho e algodão nas principais regiões do estado. Em casa de vegetação, fez-se a triagem com a testemunha sem aplicação e a dose recomendada (g ha-1) para clethodim - C (108), fenoxaprop-p-ethyl - F (110), glyphosate - GLY (1440) e haloxyfop-p-methyl - H (54) para E. indica e D. insularis no estádio de até 3 perfilhos e de 2,4-D (1340), chlorimuron-ethyl - CH (20), diquat (500), glufosinato - GLU (500), GLY (2160) e saflufenacil - S (70) para Conyza spp. com 8 repetições, avaliando-se o controle (%) aos 28 dias após a aplicação. Os biótipos foram classificados de acordo com o controle em: suscetíveis (controle >85%), intermediários (60-85%) ou resistentes - R (<60%) a cada herbicida (+ de 50% das repetições). A maior parte das coletas ocorreu nas microrregiões do Alto Teles Pires (44,6%), Parecis (18,8%) e Primavera do Leste (14,8%), sendo que 46,3% das amostras foram de E. indica, 31,9% de D. insularis e 15,4% de Conyza spp. 66,7% de 115 biótipos de D. insularis foram classificados como R a GLY, sendo que 33,3% foram R para H. De 44 biótipos de Conyza spp., 73,9% foram classificados como R a GLY, 17,4% a CH e 8,7% a GLU. 46,9% dos 194 biótipos de E. indica foram classificados como R ao F, 39,8% ao H, 7,0% ao GLY e 6,3% ao C. O glyphosate é o herbicida com maiores problemas de controle de Conyza spp. e D. insularis, enquanto os herbicidas do grupo dos FOPs (fenoxaprop e haloxyfop) são os destaques para E. indica em Mato Grosso.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectConyza spp
dc.titlePanorama de potencial resistência de plantas daninhas a herbicidas em Mato Grosso.
dc.typeResumo em anais e proceedings
riaa.ainfo.id1173580
riaa.ainfo.lastupdate2025-03-05
dc.contributor.institutionFERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; HELEN MAILA GABE WOIAND, EPR CONSULTORIA & PESQUISA AGRONÔMICA; RAFAEL PRADO, AGRO-SOL; ALEIXA DE JESUS SILVA, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; IAGO SHOHEI TOYOMOTO FUJIMORI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; MARIA LUIZA DEBASTIANI GRASSIOTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO.
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPAMT)


FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace