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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCAVALHEIRO, J. C. T.
dc.contributor.authorOTSUBO, I. M. N.
dc.contributor.authorPELEGRIN, R. de
dc.contributor.authorTARASIUK, V. A.
dc.contributor.authorSILVA JUNIOR, A. da
dc.contributor.authorMERCANTE, F. M.
dc.date.accessioned2025-03-14T17:28:02Z-
dc.date.available2025-03-14T17:28:02Z-
dc.date.created2025-03-14
dc.date.issued2006
dc.identifier.citationIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 27.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 11.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 9.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 6., 2006, Bonito, MS. A busca das raízes: anais. Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste, 2006. (Embrapa Agropecuária Oeste. Documentos, 82).
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1173944-
dc.descriptionA importância social e econômica da cultura do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) no Brasil é evidenciada pelo contingente de pequenos produtores, que a cultivam com baixo aporte de insumos, com crescente relevância para o agronegócio no país. A cultura ocupou, na safra 2004/2005, 3.812.800 ha, com uma produção de 3.044.400 toneladas, resultando num baixo rendimento médio nacional, de apenas 798 kg ha-1 (Agrianual, 2005). O baixo nível de tecnologia empregado e o cultivo em solos de baixa fertilidade, especialmente pobres em N, contribuem fortemente para esse cenário. Conseqüentemente, o suprimento adequado de N pela simbiose com bactérias diazotróficas, de modo eficaz, representa uma alternativa para aumentar os rendimentos nacionais a um baixo custo, além de evitar a contaminação dos recursos hídricos pelo nitrato e de diminuir a emissão de gases com efeito estufa. Entretanto, diversos relatos têm mencionado a baixa nodulação e ausência de resposta à inoculação em ensaios a campo, levantando dúvidas sobre os benefícios que a inoculação com estirpes superiores pode oferecer (Graham, 1981; Pereira et al., 1984; Ramos & Boddey, 1987; Hardarson, 1993). Explicações para a falta de resposta à inoculação em alguns ensaios podem residir na população numerosa, mas ineficiente, de rizóbios na maioria dos solos (Graham, 1981; Thies et al., 1991). Além disso, a baixa freqüência de resposta à inoculação do feijoeiro em condições de campo tem sido atribuída à susceptibilidade de ambos parceiros simbióticos a diversos fatores ambientais, tais como temperaturas elevadas (Mercante, 1993; Hungria & Vargas, 2000), e à instabilidade genética das estirpes que haviam sido selecionadas anteriormente para o feijoeiro e que pertenciam à espécie Rhizobium leguminosarum (Hungria & Araujo, 1995). Por outro lado, diversos estudos têm mostrado que estirpes de R. tropici apresentam maior estabilidade genética e maior tolerância a temperaturas elevadas do que estirpes de R. leguminosarum bv. phaseoli (Martínez-Romero et al., 1991; Amaral, 1998; Pinto et al., 1998; Raposeiras et al., 2002).
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.titleIsolamento e seleção de rizóbios de solos de Mato Grosso do Sul para inoculação em feijoeiro comum.
dc.typeArtigo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroFeijão
riaa.ainfo.id1173944
riaa.ainfo.lastupdate2025-03-14
dc.contributor.institutionJULIANA CRISTINA TOURO CAVALHEIRO, UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL (UNIDERP), DOURADOS
dc.contributor.institutionILDA MIYUKI NAKASE OTSUBO, UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL (UNIDERP), DOURADOSpor
dc.contributor.institutionRODRIGO DE PELEGRIN, UNIVERSIDADE PARA O DESENVOLVIMENTO DO ESTADO E DA REGIÃO DO PANTANAL (UNIDERP), DOURADOSpor
dc.contributor.institutionVLADIMIR ANDREI TARASIUK, CPAOpor
dc.contributor.institutionAROLDO DA SILVA JUNIOR, CPAOpor
dc.contributor.institutionFABIO MARTINS MERCANTE, CPAO.por
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CPAO)

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