Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174111
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCOSTA-LIMA, T. C. da
dc.date.accessioned2025-03-23T08:44:25Z-
dc.date.available2025-03-23T08:44:25Z-
dc.date.created2025-03-21
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGREESO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 29.
dc.identifier.citationCONGRESSO LATINO-AMERICANO, 13., 2024, Uberlândia. “Sustentabilidade e biodiversidade de insetos: anais. Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2024.por
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174111-
dc.descriptionAs moscas-minadoras do gênero Liriomyza, são pragas de diversas hortaliças e plantas ornamentais em todo o mundo. O controle químico tem se apresentado com baixa eficiência, muitas vezes associada a registros de populações resistentes a diferentes inseticidas. Os insetos minadores são um dos grupos que possuem a maior diversidade de parasitoides. Desde a década de 80, em países da Europa e América do Norte, já se comercializavam parasitoides de moscas-minadoras para uso em casas-de-vegetação. No Brasil, em 2021 foi registrado o primeiro agente de controle biológico de Liriomyza spp., a espécie Neochrysocharis formosa. Este parasitoide possui possível origem asiática, sendo comercializada também no Japão. Em estudo de biologia da espécie, verificou-se que a linhagem comercializada no Brasil possui partenogênese telítoca, gerando apenas fêmeas. Neochrysocharis formosa demonstrou tolerância a altas temperaturas, completando o seu ciclo na temperatura constante de 37°C. Atualmente, o parasitoide está sendo liberado em 16.000 ha de meloeiro no Nordeste e em menores proporções em melancia e outras culturas HF em casa de vegetação. O avanço da adoção do N. formosa demonstra o interesse dos produtores para agentes de controle biológico de Liriomyza spp. Outras espécies de parasitoides de moscas-minadoras possuem potencial para se tornarem novos produtos para o setor, dentre estes as espécies: Phaedrotoma scabriventris, Zaeucoila unicarinata, Chrysocharis vonones e Diglyphus begini. A palestra aborda pontos que devem ser considerados em relação a aspectos biológicos destas espécies, como: se são parasitoides cenobiontes ou idiobiontes; e se apresentam comportamento de predação. Estas duas características interferem na multiplicação massal do parasitoide e na sua eficiência em campo.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectNeochrysocharis formosa
dc.subjectPhaedrotoma scabriventris
dc.titleParasitoides no controle biológico de moscas-minadoras: uma realidade no Brasil com potencial de crescimento.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroControle Biológico
dc.subject.thesagroMosca Minadora
dc.subject.thesagroMosca das Frutas
dc.subject.thesagroDíptera Agromyzidae
dc.subject.thesagroMelão
dc.subject.thesagroPraga
dc.subject.nalthesaurusLiriomyza
dc.format.extent2p, 1548.
riaa.ainfo.id1174111
riaa.ainfo.lastupdate2025-03-22
dc.contributor.institutionTIAGO CARDOSO DA COSTA LIMA, CPATSA.
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Parasitoides-no-controle-biologico.pdf7.92 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace