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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCOSTA-LIMA, T. C. da
dc.contributor.authorPEREIRA, E. P. de A.
dc.contributor.authorGERVÁSIO, R, de C. R. G.
dc.contributor.authorMALAQUIAS, J. B.
dc.date.accessioned2025-03-23T08:44:29Z-
dc.date.available2025-03-23T08:44:29Z-
dc.date.created2025-03-22
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGREESO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 29.
dc.identifier.citationCONGRESSO LATINO-AMERICANO, 13., 2024, Uberlândia. “Sustentabilidade e biodiversidade de insetos: anais. Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2024.por
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174121-
dc.descriptionA manga foi em 2023 a fruta mais exportada pelo Brasil, atingindo a marca de U$ 312 mi. A quase totalidade desses frutos (93%) foram oriundos do Submédio do Vale do São Francisco. Recentemente o manejo da cultura tem sofrido algumas alterações que podem estar interferindo na dinâmica das pragas. Dentre estes, destaca-se o adensamento de plantio, com aumento em até 10 vezes do número de plantas por hectare ao se compararem com os primeiros plantios. Assim como, muitas fazendas restringiram o uso de neonicotinoides, em virtude de potenciais efeitos sobre os insetos polinizadores. Esses dois ajustes no manejo da cultura podem estar refletindo em um maior aumento de ocorrência de insetos sugadores, como cochonilhas, tripes e percevejos. Considerando o adensamento de plantio foi conduzido estudo buscando atualizar o monitoramento de pragas para esta condição. Foram avaliados tamanhos de amostras variando de 12 a 32 plantas/ha durante dois anos. Não se observou diferença de eficiência amostral em relação aos tamanhos avaliados para a ocorrência de tripes e cochonilhas, logo, o menor número de plantas por área (12/ha) mostrou-se suficiente para inferir a população dessas pragas. A amostragem foi recomendada para apenas dois lados da planta, excluindo-se a divisão por quadrantes, o que não se apresenta mais adequada para plantios adensados. Além dos novos dados relacionados ao monitoramento de pragas, a palestra traz discussões sobre os desafios para a adoção do MIP na cultura. Assim como, a evolução no uso de agentes de controle biológico, plantas inseticidas e na inserção dos drones como nova estratégia de aplicação de defensivos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectInsetos sugadores
dc.subjectManejo da cultura
dc.titleAvanço do MIP em mangueira: aprimorando o monitoramento para uma maior eficiência de controle.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroControle Biológico
dc.subject.thesagroManga
dc.subject.thesagroCochonilha
dc.subject.thesagroTripes
dc.subject.thesagroAmostragem
dc.subject.thesagroInseto
dc.subject.thesagroPraga
dc.subject.thesagroFruticultura
dc.subject.nalthesaurusMangoes
dc.subject.nalthesaurusBiological control
dc.format.extent2p. 1560.
riaa.ainfo.id1174121
riaa.ainfo.lastupdate2025-03-22
dc.contributor.institutionTIAGO CARDOSO DA COSTA LIMA, CPATSA; ELVIS PRUDÊNCIO DE ARAÚJO PEREIRA; RITA DE CÁSSIA RODRIGUES GONÇALVES GERVÁSIO; JOSÉ BRUNO MALAQUIAS.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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