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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorLUZ, T. A.
dc.contributor.authorARAÚJO, A. L. de S
dc.contributor.authorSILVA, J. L. da
dc.contributor.authorRIBEIRO JUNIOR, P. M.
dc.contributor.authorANGELOTTI, F.
dc.date.accessioned2025-03-24T11:27:38Z-
dc.date.available2025-03-24T11:27:38Z-
dc.date.created2025-03-24
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS EM TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS, 1., 2024, Juazeiro, BA. Anais... Juazeiro, BA: UNIVASF: Universidade do Estado da Bahia, 2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174123-
dc.descriptionA Temperatura é um elemento climático determinante na ocorrência de doenças de plantas, podendo aumentar ou reduzir o risco das epidemias. Assim, frente aos cenários futuros, entender como a temperatura influenciará a ocorrência de doenças em plantas será estratégico para o manejo e controle dos patógenos. Com isso, objetivou-se avaliar o impacto do aumento da temperatura do ar na infecção do oídio em folhas de melão, da cultivar Sancho. O experimento foi conduzido em incubadoras BOD (Biochemical Oxygen Demand) nas temperaturas de 25; 26,7; 27,6; 28,1 e 29,8 °C, acréscimos de 1,7; 2,6; 3,1 e 4,8 °C foram adicionados sob a temperatura de 25 °C para simular os cenários climáticos futuros do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Para a avaliação da infecção, as folhas de melão foram inoculadas com uma suspensão de 105 conídios/ml em Tween 20 a 0,01%, por meio de pulverização, até o ponto de escorrimento, mantidas nas BOD por 24 horas, fotoperíodo de 12 horas. Posteriormente as plantas foram levadas à casa de vegetação, permanecendo por 14 dias para a quantificação da esporulação do fungo, utilizando segmentos das folhas que foram transferidos para tubos falcon, agitados em Vórtex e contabilizados em câmara de Neubauer, e para a avaliação da severidade da doença, utilizou-se a escala diagramática adaptada de Buffara (2014). Os valores de severidade foram utilizados para o cálculo da área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD). O delineamento foi inteiramente casualizado, com 5 tratamentos e quatro repetições. Os dados foram submetidos a uma regressão, utilizando o software Sisvar. Verificou-se que o aumento da temperatura reduziu a severidade do oídio do meloeiro e a esporulação do fungo, com redução na produção de conídios. Pesquisas que determinam o impacto do aumento de temperatura sobre a ocorrência de doenças de plantas podem contribuir para o entendimento específico de como os patógenos irão responder à elevação da temperatura, fornecendo dados fundamentais para elaboração de estratégias de adaptação e manejo da doença.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectTemperatura do ar
dc.titleComo o aumento da temperatura do ar interfere na infecção do oidio em meloeiro.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroMelão
dc.subject.thesagroDoença
dc.subject.thesagroDoença de Planta
dc.subject.thesagroOídio
dc.subject.thesagroMudança Climática
dc.subject.thesagroClima
dc.subject.thesagroCucumis Melo
dc.subject.nalthesaurusMelons
dc.subject.nalthesaurusClimate change
dc.subject.nalthesaurusPlant diseases and disorders
dc.format.extent2p. 27-28.
riaa.ainfo.id1174123
riaa.ainfo.lastupdate2025-03-24
dc.contributor.institutionTAILANE AMORIM LUZ, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; ANA LAÍLA DE SOUZA ARAÚJO, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; JADSON LIMA DA SILVA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; PEDRO MARTINS RIBEIRO JUNIOR, CPATSA; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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