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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorEVANGELISTA, F. de A. A. S. E.
dc.contributor.authorSANTOS, S. M. dos
dc.contributor.authorCARVALHO, M. M. P.
dc.contributor.authorSANTOS, M. T.
dc.contributor.authorCOSTA-LIMA, T. C. da
dc.date.accessioned2025-03-24T15:27:56Z-
dc.date.available2025-03-24T15:27:56Z-
dc.date.created2025-03-24
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS EM TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS, 1., 2024, Juazeiro, BA. Anais... Juazeiro, BA: UNIVASF: Universidade do Estado da Bahia, 2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174133-
dc.descriptionLasiothyris luminosa (Razowski & Becker) (Lepidoptera: Tortricidae) é uma praga que ataca plantações de uvas desde a formação dos botões florais até o período de colheita. Após o ataque podem ser observados ressecamento na inflorescência, amolecimento e deterioração de bagas, chegando à murcha total do cacho. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a repelência de óleos de casca de laranja (Citrus sp.) e de canela (Cinnamomum verum J. Presl) na oviposição de fêmeas de L. luminosa. Foram utilizados os seguintes tratamentos: óleo de casca de laranja (0,4%); óleo de canela (0,15%); e água destilada (controle). Cada óleo vegetal foi comparado individualmente com o controle permitindo a chance de escolha de oviposição para L. luminosa. Para o experimento, foram liberados três casais de L. luminosa com até três dias de idade em recipientes plásticos (11 cm de diâmetro e 8 cm de altura) com tampa de voile, contendo bagas de uvas imersas nos tratamentos (água e óleo vegetal) e dois recipientes de vidro com feltro amarelo embebido em água e sacarose (10%). Avaliou-se o número de ovos nas bagas após 48 horas. Os dados foram analisados pelo teste não paramétrico de Mann-Whitney (p<0,05). Os resultados apontaram que não houve diferença entre o tratamento controle e óleo de canela (W = 212.5, p = 0.8498) (média ± erro padrão = 10,14 ± 2,35 e 9,71 ± 1,76 ovos, respectivamente) e para o controle e óleo de casca de laranja (W = 244.5, p = 0.9625) (média ± erro padrão = 13,09 ± 2,83 e 14,36 ± 3,23 ovos, respectivamente), em função do número de ovos de L. luminosa. Portanto, os óleos de casca de laranja e canela não apresentam características de repelência sobre fêmeas L. luminosa em sua oviposição.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectLasiothyris luminosa
dc.subjectInseticidas botânicos
dc.subjectÓleo de casca de laranja
dc.subjectÓleo de canela
dc.subjectTraça-da videira-sul-americana
dc.titleRepelência de óleos vegetais sobre a traça-da videira-sul-americana.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroÓleo Vegetal
dc.subject.thesagroRepelente
dc.subject.thesagroUva
dc.subject.thesagroControle Biológico
dc.subject.thesagroVitis Vinifera
dc.subject.thesagroInseticida de Origem Vegetal
dc.subject.thesagroPraga
dc.subject.nalthesaurusBiological control
dc.subject.nalthesaurusGrapes
dc.format.extent2p. 49-50.
riaa.ainfo.id1174133
riaa.ainfo.lastupdate2025-03-24
dc.contributor.institutionFRANCISCO DE ASSIS ALEXANDRE SANTIAGO EVANGELISTA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; SAMARA MONTEIRO DOS SANTOS, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; MARILIA MICKAELE PINHEIRO CARVALHO; MARIANE TELES SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; TIAGO CARDOSO DA COSTA LIMA, CPATSA.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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