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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSANTOS, C. B. dos
dc.contributor.authorSANTOS, J. de O.
dc.contributor.authorBARROS, J. R. A.
dc.contributor.authorSIMOES, W. L.
dc.contributor.authorANGELOTTI, F.
dc.date.accessioned2025-03-27T12:48:02Z-
dc.date.available2025-03-27T12:48:02Z-
dc.date.created2025-03-27
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERNACIONAL SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS EM TERRITÓRIOS SEMIÁRIDOS, 1., 2024, Juazeiro, BA. Anais... Juazeiro, BA: UNIVASF: Universidade do Estado da Bahia, 2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174263-
dc.descriptionA restrição hídrica e as temperaturas elevadas da região semiárida do nordeste brasileiro limitam a oferta e qualidade das plantas forrageiras, afetando a pecuária. Diante disso, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de genótipos de Manihot em função do déficit hídrico e aumento da temperatura. O experimento foi conduzido no setor de mudanças climáticas da Embrapa Semiárido, em câmaras de crescimento do tipo Fitotron, com controle de temperatura, fotoperíodo, umidade e luz. O plantio foi realizado por meio de estaquia em vasos com capacidade de 5 litros. O delineamento foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3x2x3, sendo três níveis de disponibilidade hídrica: 25, 50 e 100%, dois regimes de temperatura: 24,8-30,8-37,8 °C e 26,3-32,3-39,3 °C e três genótipos de Manihot, uma maniçoba (79) e duas mandiocas (G.O e E.L). O manejo da irrigação foi realizado a cada dois dias, utilizando aparelho TDR (Time Domain Reflectometry). Aos 90 dias após o plantio realizou-se a avaliação da altura do broto (cm), com auxílio de uma trena métrica. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas entre si pelo teste Scott Knott, sendo utilizada análise de regressão entre os níveis de disponibilidade hídrica. O aumento de 1,5 °C na temperatura do ar reduziu em 17% a altura do broto. Quando comparados os genótipos, observou-se que o G.O apresentou maior altura do broto, com média de 65 cm, o genótipo E.L com média de 56 cm, enquanto o genótipo 79 apresentou uma média de 48 cm. O déficit hídrico (25%) reduz drasticamente a altura do broto, com média de 35,71 cm. Já a disponibilidade hídrica de 50% e 100% proporcionaram uma média de 62,13 e 71,87 cm, respectivamente. O déficit hídrico e o aumento da temperatura afetam o crescimento inicial de genótipos de Manihot, reduzindo a altura dos brotos. A mandioca mostrou melhor desempenho em comparação a maniçoba, com destaque para o genótipo G.O.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEstresse abiótico
dc.subjectDéficit hídrico
dc.subjectAumento da temperatura
dc.titleImpacto do aumento de temperatura e déficit hídrico no crescimento inicial do Manihot.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroMudança Climática
dc.subject.thesagroÁgua
dc.subject.thesagroPlanta Forrageira
dc.subject.thesagroManihot Esculenta
dc.subject.thesagroMandioca
dc.subject.thesagroIrrigação
dc.subject.nalthesaurusManihot
dc.subject.nalthesaurusCassava
dc.format.extent2p. 57-58.
riaa.ainfo.id1174263
riaa.ainfo.lastupdate2025-03-27
dc.contributor.institutionCAMILA BARBOSA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; JESSICA DE OLIVEIRA SANTOS, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; JULIANE RAFAELE ALVES BARROS, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA; WELSON LIMA SIMOES, CPATSA; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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