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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174577
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | OLIVEIRA, M. S. de | |
dc.contributor.author | PEREIRA, J. M. | |
dc.contributor.author | QUINTELA, E. D. | |
dc.date.accessioned | 2025-04-07T14:47:51Z | - |
dc.date.available | 2025-04-07T14:47:51Z | - |
dc.date.created | 2025-04-07 | |
dc.date.issued | 2025 | |
dc.identifier.citation | Caderno Pedagógico, v. 22, e15207, 2025. | |
dc.identifier.issn | 1983-0882 | |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1174577 | - |
dc.description | Em 2014 foi estabelecido o vazio sanitário para o feijoeiro comum no Distrito Federal, municípios da região Noroeste de Minas Gerais e em Goiás, com o objetivo de reduzir a incidência dos vírus transmitidos pela mosca-branca (Bemisia tabaci). Em Goiás, os municípios foram separados em duas regiões, os do Sul e os do Centro/Norte. Após dez anos da implantação, a maioria dos produtores da região Centro/Norte avaliaram que a medida foi benéfica reduzindo significativamente os prejuízos ao feijão. Entretanto, os produtores da região Sul não estavam satisfeitos com a medida e muitos não respeitavam o período de vazio sanitário pois, mesmo antes da sua implantação, não tinham prejuízos ocasionados pela mosca-branca e as viroses. Diante disso, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) sugeriu uma nova divisão dos municípios com vazio sanitário para o feijoeiro, de acordo com a área plantada com a cultura nos últimos cinco anos. O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) acatou a sugestão e, desde então, o vazio sanitário foi mantido apenas nos municípios com histórico de plantio nas três safras, seus limítrofes e nos municípios que fazem divisa com o Distrito Federal e região Noroeste de Minas Gerais (Portaria Federal n° 1.107, de 08 de maio de 2024). Para determinar se a nova divisão terá êxito, uma pesquisa foi iniciada com o monitoramento da mosca-branca e viroses associadas ao feijoeiro em Goiás. Este estudo demonstrará se há necessidade de adequações no vazio sanitário de acordo com a ocorrência da praga e viroses. | |
dc.language.iso | por | |
dc.rights | openAccess | |
dc.subject | Goiás | |
dc.subject | Vazio sanitário | |
dc.subject | Fitossanidade | |
dc.subject | Defesa agropecuária | |
dc.subject | Controle legislativo de pragas | |
dc.title | Aprendizados após dez anos de vazio sanitário para o feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris) em Goiás. | |
dc.type | Artigo de periódico | |
dc.subject.thesagro | Feijão | |
dc.subject.thesagro | Phaseolus Vulgaris | |
dc.subject.thesagro | Praga de Planta | |
dc.subject.thesagro | Vírus | |
dc.subject.thesagro | Mosca Branca | |
dc.subject.thesagro | Bemisia Tabaci | |
dc.subject.nalthesaurus | Bean golden mosaic virus | |
dc.subject.nalthesaurus | Cowpea mild mottle virus | |
riaa.ainfo.id | 1174577 | |
riaa.ainfo.lastupdate | 2025-04-07 | |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.54033/cadpedv22n5-278 | |
dc.contributor.institution | MÁRIO SÉRGIO DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; JAQUELINE MAGALHÃES PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; ELIANE DIAS QUINTELA, CNPAF. | |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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