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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1175426
Title: | Adaptabilidade fisiológica de espécies de Lasiodiplodia associadas à morte descendente da aceroleira. |
Authors: | ARAÚJO, C. O. D.![]() ![]() |
Affiliation: | CATARINA OLIVEIRA DOURADO ARAÚJO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO. |
Date Issued: | 2019 |
Citation: | 2019. |
Pages: | 46 f. |
Description: | O cultivo de acerola no Submédio São Francisco destaca-se no cenário pela crescente expansão de áreas cultivadas, sendo hoje uma importante cultura na Região Nordeste. O Estado de Pernambuco lidera a produção brasileira, seguido pelos estados do Ceará, São Paulo e Bahia. A morte descendente é uma importante doença da aceroleira causada por fungos do gênero Lasiodiplodia. O sintoma mais evidente na morte descendente da aceroleira é a seca de ramos e cancros, com descoloração de tecidos vasculares. Dentre as mais de 30 espécies de Lasiodiplodia descritas, a L. pseudotheobromae, L. iraniensis, L. gonubiensis, L. hormozganensis, L. euphorbicola, L. theobromae e L. brasiliense foram relatadas pela primeira vez associadas à aceroleira em 2017. O fator estresse ambiental é de grande importância para o desencadeamento da morte descendente da aceroleira, sendo os principais fatores as condições de temperatura, salinidade de solos, estresse hídrico e uso de fungicidas. Com o objetivo de quantificar o papel de alguns desses componentes de adaptabilidade, este trabalho objetivou avaliar a sensibilidade das sete espécies de Lasiodiplodia que ocorrem na aceroleira ao fungicida tiofanato metílico, a temperatura e a sensibilidade osmótica. Para o fungicida, a DE50 (Dose efetiva capaz de reduzir 50% o crescimento micelial do fungo) variou de 0,742 a 2,702 μg.mL-1. Dentre as sete espécies estudadas, a L. pseudotheobromae e L. iraniensis apresentaram maior sensibilidade ao tiofanato metílico, seguidos de L. brasiliense, L. gonubiensis, L. euphorbicola e L. hormozganensis. L. theobromae apresentou menor sensibilidade a este principio ativo. Em temperaturas extremas (10 e 40°C) as espécies de Lasiodiplodia não se desenvolveram. A faixa ótima média de temperatura para o crescimento micelial das espécies de Lasiodiplodia isoladas de aceroleira foi 25,3°C. Para a espécie L. brasiliense, houve indicação de custos de adaptabilidade, avaliada pela maior sensibilidade osmótica. Essa espécie, moderadamente sensível ao tiofanato metílico, apresentou maior crescimento micelial em condições de alto estresse salino. As demais espécies não apresentaram custos de adaptação. |
Thesagro: | Acerola Lasiodiplodia Theobromae Doença Malpighia Glabra Fungo |
NAL Thesaurus: | Malpighia emarginata |
Keywords: | Aceroleira Doenca de plantas Morte descendente da aceroleira |
Notes: | Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) – Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina. Orientado por Alexandre Sandri Capucho; co-orientado por Flávio de França Souza, Embrapa Semiárido. |
Type of Material: | Teses |
Access: | openAccess |
Appears in Collections: | Tese/dissertação (CPATSA)![]() ![]() |
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Adaptabilidade-fisiologica-de-especies-de-Lasiodiplodia-associadas-a-morte-descendente-da-aceroleira..pdf | 862.43 kB | Adobe PDF | View/Open |