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dc.contributor.authorASSAD, E. D.
dc.contributor.authorPINTO, H. S.
dc.date.accessioned2025-05-26T16:47:44Z-
dc.date.available2025-05-26T16:47:44Z-
dc.date.created2025-05-26
dc.date.issued2009
dc.identifier.citationCONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 5., 2009, Goiânia. Soja: fator de desenvolvimento do Cone Sul: anais. Londrina: Embrapa Soja, 2009.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1176012-
dc.descriptionO clima é o mais importante dos recursos naturais para a adequação e o condicionamento de uma agricultura racional. O conhecimento do potencial climático de uma região para o desenvolvimento das plantas permite estabelecer parâmetros que definem a acomodação térmica e hídrica adequadas de qualquer cultura agrícola, em qualquer tipo de solo. Utilizando ferramentas desenvolvidas pela pesquisa agropecuária brasileira, como o zoneamento agrícola de riscos climáticos, obteve-se o conhecimento detalhado da “geografia agrícola” nacional, ou seja, a distribuição de cada cultura em função da disponibilidade climática regional, do tipo de solo e da indicação de cultivares mais indicadas para cada uma dessas regiões. Por outro lado, a evolução dos trabalhos de modelagem para o estabelecimento de cenários climáticos futuros em função do aquecimento global, permite re avaliar a distribuição das culturas agrícolas em função do aumento das temperaturas. Nesse caso a metodologia utilizada é exatamente a mesma do zoneamento de riscos, mas apenas condicionando outros fatores como aumento da evapotranspiração, deficiência e excedente hídrico ao acréscimo de temperatura. No presente caso os modelos climáticos utilizados como base aos cenários futuros foram os desenvolvidos pelo Hadley Centre no Reino Unido e adaptados pelo CPTEC/INPE às condições brasileiras. O modelo PRECIS nos cenários A2 e B2 do IPCC formaram a base do trabalho, após estudos comparativos com outros modelos (REGCM3 e ETA). No caso da soja é indicada a distribuição potencial atual para cada estado do Brasil e o impacto para os cenários dos anos entre 2010 a 2050, para cada município. São indicadas as variações de áreas de plantio e de numero de municípios de menor risco em função dos cenários futuros de aumento de temperatura. Para a cultura da soja, poderá haver um forte impacto nas regiões sul e centro oeste, com redução significativa das áreas atuais com baixo risco de produção. Uma vez indicada essa possibilidade são analisados os custos de adaptação e a possível necessidade de investimento para poder se manter e até aumentar a atual produção agrícola nacional.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAquecimento global
dc.titleAquecimento global e cenarios futuros da agricultura brasileira: impactos na cultura da soja.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroClima
dc.subject.thesagroSoja
dc.subject.thesagroProdução Agrícola
dc.description.notes1 CD-ROM.
riaa.ainfo.id1176012
riaa.ainfo.lastupdate2025-05-26
dc.contributor.institutionEDUARDO DELGADO ASSAD, CNPTIA; HILTON SILVEIRA PINTO, UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS.
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CNPTIA)

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