Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1176290
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorCOSTA, M. S. M. da
dc.contributor.authorOLIVEIRA, T. da S.
dc.contributor.authorOLIVEIRA, T. da S.
dc.contributor.authorCOSTA, D. L. C.
dc.contributor.authorMEDEIROS, A. P. R.
dc.contributor.authorCOSTA, A. da S.
dc.contributor.authorRODRIGUES, S. de M.
dc.contributor.authorLAMEIRA, O. A.
dc.date.accessioned2025-06-02T17:52:20Z-
dc.date.available2025-06-02T17:52:20Z-
dc.date.created2025-06-02
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationAracê, v. 7, n. 5, p. 26350-26361, 2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1176290-
dc.descriptionA planta Lippia dulcis, da família Verbenaceae, é conhecida como “erva dos astecas’’ no México e "capim doce" no Brasil. Seu chá é utilizado no tratamento de tosse e bronquite, e devido seu sabor e aroma adocicado também é utilizado como adoçante natural. Apesar do uso tradicional, há escassez de estudos científicos sobre suas potencialidades. A micropropagação in vitro é uma técnica que permite estudar o comportamento da L. dulcis, em condições laboratoriais controladas. Objetivou-se avaliar os efeitos dos diferentes comprimentos de onda no crescimento in vitro da L. dulcis. O estudo, conduzido no Laboratório de Biotecnologia e Recursos Genéticos da Embrapa Amazônia Oriental, utilizou explantes de plantas micropropagadas in vitro. Os explantes (segmento nodal) foram inoculados em tubos contendo 10 mL de meio MS (Murashige e Skoog, 1962). Os meios foram suplementados com sacarose (30,0 g.L-1), o pH foi ajustado a 5,7 ± 0,1 e em seguida gelificados com ‘Phytagel’ (3,0 g.L-1). Após a inoculação, os tubos foram acondicionados em sala, temperatura de 25 ± 1°C em 4 diferentes comprimentos de onda: LED branca: tratamento 1: 26 μmol.m-2.s-1, LED verde: tratamento 2: 15 μmol.m-2.s-1, LED azul: tratamento 3: 23 μmol.m-2.s-1, LED amarelo: tratamento 4: 13 μmol.m-2.s-1. O fotoperíodo foi de 12 horas/dia. Durante 90 dias, as alturas das plântulas e o número de brotos foram mensalmente avaliados. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC). Apesar da baixa diferença estatística, na altura dos brotos, os tratamentos branco, verde e amarelo se destacam tendo maiores médias. Sobre as médias de brotação não ocorreu diferença estatística. Os diferentes comprimentos de ondas também afetam os teores de clorofila a, clorofila b e carotenoides na espécie avaliada. Para a clorofila total os tratamentos branco e azul apresentaram as maiores concentrações ocorrida.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBiotecnologia vegetal
dc.titleDíodos emissores de luz (led) na micropropagação de capim-doce (Lippia dulcis trevir.).
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroCultura de Tecido
dc.subject.thesagroPlanta Medicinal
dc.subject.thesagroBiotecnologia
dc.description.notesNa publicação: Simone Rodrigues de Miranda.
riaa.ainfo.id1176290
riaa.ainfo.lastupdate2025-06-02
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.56238/arev7n5-309
dc.contributor.institutionMARIA SINTIA MONTEIRO DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; THALIA DA SILVA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; THAINARA DA SILVA OLIVEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; DÉBORA LISBOA CORRÊA COSTA, SECRETARIA DE SAÚDE DO ESTADO DO PARÁ; ANA PAULA RIBEIRO MEDEIROS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DO PARÁ; ANDERSON DA SILVA COSTA, CPATU; SIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU.
Appears in Collections:Artigo em periódico indexado (CPATU)

Files in This Item:
File SizeFormat 
DiodosEmissoresLuz.pdf347.6 kBAdobe PDFView/Open

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace