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dc.contributor.authorCUNHA, M. A. C. da
dc.contributor.authorISHIKAWA, F. H.
dc.contributor.authorCOSTA, C. dos S. R.
dc.contributor.authorLEAO, P. C. de S.
dc.date.accessioned2025-06-05T13:49:45Z-
dc.date.available2025-06-05T13:49:45Z-
dc.date.created2025-06-05
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 18., 2024, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2024.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1176437-
dc.descriptionEstudar a distância genética de cultivares brasileiras de videira é importante para a compreensão das relações de parentesco e filogenia. Este trabalho teve como objetivo estudar a distância genética entre cultivares brasileiras de videira e algumas estrangeiras de importância econômica no país, avaliadas no ciclo de produção do primeiro semestre de 2023, no Banco ativo de germoplasma (BAG) de videira da Embrapa Semiárido. O BAG está localizado no Campo Experimental de Mandacaru, Juazeiro, BA. Foram avaliadas 36 cultivares de uvas desenvolvidas e/ou cultivadas no Brasil, considerando-se as seguintes variáveis morfoagronômicas: índice de fertilidade de gemas (%), percentagem de brotação (%), massa fresca de ramos e folhas (g), produção (kg planta-1), número de cachos por planta, massa do cacho (g), comprimento do cacho (cm), largura do cacho (cm), massa da baga (g), comprimento da baga (mm) e diâmetro da baga (mm). As análises estatísticas foram realizadas utilizando o software Genes, empregando-se como medida de dissimilaridade a distância generalizada de Mahalanobis. Após a obtenção da matriz de dissimilaridade entre genótipos, foi determinada a divergência genética por meio do método hierárquico de ligação média entre grupos não ponderados (UPGMA). A maior distância genética foi observada entre as cultivares A Dona e Benitaka (378,95), enquanto ‘A Dona’ e ‘Maria’, desenvolvidas pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC), apresentaram menor distância (8.22). De acordo com o dendrograma, utilizando-se o ponto de corte subjetivo 1.25 (174.47), foram formados cinco grupos, nos quais 21 cultivares (58,3%), incluindo uvas de mesa e uvas para processamento pertencentes aos programas de melhoramento genético da Embrapa e IAC, foram integradas no mesmo grupo. Os resultados evidenciam que, apesar de serem em sua maioria híbridos interespecíficos complexos, as cultivares brasileiras e outras cultivares comerciais utilizadas no país apresentam grande relação de parentesco e similaridade genética.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semiárido. Eventos Técnicos & Científicos, 3)
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBAGpor
dc.subjectDivergência genéticapor
dc.titleDistância genética entre cultivares brasileiras de videira no BAG de videira da Embrapa Semiárido.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroRecurso Genético
dc.subject.thesagroUvapor
dc.subject.thesagroMelhoramento Genético Vegetalpor
dc.subject.thesagroBanco de Germoplasmapor
dc.subject.thesagroVitis Viniferapor
dc.subject.nalthesaurusGrapespor
dc.format.extent2p. 13-14.
riaa.ainfo.id1176437
riaa.ainfo.lastupdate2025-06-05
dc.contributor.institutionMARCOS ANDREI CUSTÓDIO DA CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; FRANCINE HIROMI ISHIKAWA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; CRISTINA DOS SANTOS RIBEIRO COSTA, FUNDAÇÃO DE AMPARO À CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO; PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA.
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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