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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorOLIVEIRA, V. R. de
dc.contributor.authorMACEDO, M. V. de
dc.contributor.authorCARVALHO, M. B. de O.
dc.contributor.authorSILVA, P. A. dos S.
dc.contributor.authorSALVIANO, A. M.
dc.contributor.authorSIGNOR, D.
dc.date.accessioned2025-07-13T06:49:39Z-
dc.date.available2025-07-13T06:49:39Z-
dc.date.created2025-07-12
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationIn: JORNADA DE INTEGRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 7., 2024, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1177286-
dc.descriptionO uso de fertilizantes nitrogenados em solos agrícolas contribui para as emissões de gases de efeito estufa. A compreensão dessa dinâmica é essencial para a adoção de práticas sustentáveis. Avaliou-se, em condições controladas, o fluxo de óxido nitroso (N2O) em solos submetidos a diferentes práticas de manejo e aplicação de fertilizante nitrogenado. O ensaio foi realizado com amostras de solo de um experimento conduzido há 12 anos na Embrapa Semiárido. Os tratamentos foram três tipos de misturas de plantas (MP1: com maior proporção de leguminosas, MP2: ½ gramíneas e oleaginosas+½ leguminosas e MP3: vegetação espontânea); dois tipos de manejo anual do solo: com revolvimento (CR) e sem revolvimento (SR); e três doses de nitrato de cálcio (0, 100 e 300 mg de N/kg de solo). As amostras de solo foram coletadas após o cultivo de 2023. O experimento foi conduzido em condições controladas, em delineamento inteiramente casualizado. Amostras de gases foram coletadas 7 dias após a aplicação do fertilizante. Os dados foram submetidos à análise de componentes principais (ACP). Dois componentes explicaram 80,78% da variabilidade. Observou-se a formação de quatro grupos (GP) entre os tratamentos. O GP1 (MP1CR e MP2CR) apresentou solo mais arenoso e maior fluxo de N2O, em contraste com GP2 (MP1SR e MP2SR). O GP3 (MP3CR) apresentou menor densidade do solo, maior porosidade e conteúdo de areia, além de maior fluxo de N2O, enquanto GP4 (MP3SR) apresentou menor porosidade e fluxos mais baixos. Os GP2 e GP4 (tratamentos SR) apresentaram os menores fluxos de N2O, enquanto o GP1 teve os maiores fluxos em todas as doses de N testadas. Assim, os resultados indicam que os fluxos de N2O foram influenciados pelo tipo de manejo, pelas plantas de cobertura e pelas características físicas naturais do solo.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semiárido. Eventos Técnicos & Científicos, 4).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAdubação nitrogenada
dc.subjectGases de efeito estufa
dc.subjectMistura de plantas
dc.titleEfeito de adubação nitrogenada e práticas de manejo sobre fluxos de N2O em agroecossistemas multifuncionais sustentáveis.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroManejo do Solo
dc.subject.thesagroSolo
dc.subject.thesagroEfeito Estufa
dc.subject.thesagroAdubação
dc.subject.nalthesaurusSoil
dc.format.extent2p. 12.
riaa.ainfo.id1177286
riaa.ainfo.lastupdate2025-07-12
dc.contributor.institutionVITÓRIA RODRIGUES DE OLIVEIRA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; MÁRCIA VITÓRIA DE MACEDO, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; MARIA BIANCCA DE OLIVEIRA CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO; PALOMA ANDRESSA DOS SANTOS SILVA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; ALESSANDRA MONTEIRO SALVIANO, CNPS; DIANA SIGNOR DEON, CPATSA.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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