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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCRUZ, L. B. da
dc.contributor.authorALMEIDA, K. B. de
dc.contributor.authorMEDEIROS, Y. H. da S. de
dc.contributor.authorDIAS, R. de C. S.
dc.contributor.authorSIGNOR, D.
dc.date.accessioned2025-07-14T13:47:52Z-
dc.date.available2025-07-14T13:47:52Z-
dc.date.created2025-07-14
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationIn: JORNADA DE INTEGRAÇÃO DA PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA SEMIÁRIDO, 7., 2024, Petrolina. Anais... Petrolina: Embrapa Semiárido, 2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1177301-
dc.descriptionO melão (Cucumis melo L.) possui grande importância econômica no Nordeste brasileiro. Entretanto, condições adversas como doenças causadas por patógenos do solo, salinidade, entre outras, afetam a sua produtividade. Nesse contexto, a enxertia pode ser uma opção de manejo para a cultura, principalmente sob estresses bióticos e abióticos. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar dois métodos de enxertia e a compatibilidade do melão do tipo amarelo com porta-enxertos de cucurbitáceas. O delineamento foi inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2x9, sendo: dois métodos de enxertia (fenda e aproximação) com nove porta-enxertos: T1: 24.0912; T2: ES 23.31.760.001; T3: cv. Gladial (autoenxertia, como testemunha); T4: ESBGC830; T5: ESBGC620; T6: abóbora “Itapuã301”; T7: maxixe liso “Jaíba”; T8: ES23.0850.01 e T9: ES 23.0853.01, em quatro repetições com seis plantas/repetição. As mudas enxertadas foram mantidas em telado, com amplitude térmica de 25 a 30 °C, entre 65 e 80% de umidade relativa do ar. Aos 7 e aos 9 dias após a enxertia, foram realizados, respectivamente, o corte do sistema radicular do enxerto (“desmame”) e a avaliação de sobrevivência. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias foram comparadas pelo teste de Scott Knott, a 5% de probabilidade. Observou-se na enxertia por fenda maior índice de sobrevivência (87,36%) e maior compatibilidade nas combinações de cv. Gladial com ES 24.0912 (87,38%) e ES 23.0853.01 (89,38%), os quais não diferiram da autoenxertia (97,87%). Portanto, existe especificidade entre as cultivares e porta-enxertos. A combinação cv. Gladial enxertada nos porta- enxertos ES 24.0912 e ES 23.0853.01, selecionados por sua resistência ao Fusarium spp e Didymella bryoniae, proporcionaram maiores índices de sobrevivência. Considerando o maior percentual de sobrevivência das plantas enxertadas e também o menor tempo gasto no processo da enxertia, recomenda-se o método tipo fenda. Em futuros ensaios, também deverão ser considerados outros parâmetros como rendimento e características físico-químicas dos frutos.
dc.language.isopor
dc.relation.ispartofseries(Embrapa Semiárido. Eventos Técnicos & Científicos, 4).
dc.rightsopenAccess
dc.subjectMelão amarelo
dc.subjectSobrevivência de plantas
dc.subjectMétodos de enxertia
dc.titleCompatibilidade entre melão tipo amarelo e porta-enxertos de cucurbitáceas.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroMelão
dc.subject.thesagroPorta Enxerto
dc.subject.thesagroFruta Cucurbitácea
dc.subject.thesagroCucumis Melo
dc.subject.nalthesaurusMelons
dc.format.extent2o. 20.
riaa.ainfo.id1177301
riaa.ainfo.lastupdate2025-07-14
dc.contributor.institutionLUCIANO BRANDÃO DA CRUZ, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; KARINA BRANCO DE ALMEIDA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; YORHAN HANSLEY DA SILVA DE MEDEIROS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO; RITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA; DIANA SIGNOR DEON, CPATSA.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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