Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1177404
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorGUIMARÃES, I. V. P.
dc.contributor.authorBAUMANN, S. S. R. T.
dc.contributor.authorGOMES, K. M. A.
dc.contributor.authorFERREIRA, C. R. B.
dc.contributor.authorGAMA, J. R. V.
dc.contributor.authorRUSCHEL, A. R.
dc.contributor.authorANDRADE, D. F. C. de
dc.date.accessioned2025-07-29T10:55:00Z-
dc.date.available2025-07-29T10:55:00Z-
dc.date.created2025-07-21
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationBiodiversidade Brasileira, v. 14, n. 2, 2024.
dc.identifier.issn2236-2886
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1177404-
dc.descriptionNo manejo florestal, a etapa de extração seletiva de madeira exige atenção para que os danos à floresta remanescente sejam minimizados. Conhecer a magnitude desses danos é crucial para direcionar práticas de manejo e garantir a sustentabilidade do manejo. Neste trabalho, buscou-se caracterizar o estoque madeireiro remanescente após a colheita em uma unidade de produção anual de uma área de manejo florestal, localizada na Floresta Nacional do Tapajós. Foram utilizados dados do inventário florestal 100%, considerando as árvores classificadas nas categorias de uso ou proteção. Do universo das árvores derrubadas, foram selecionadas 74 árvores para compor a amostragem utilizada para quantificar o impacto causado pela colheita quanto à abertura de clareiras e danos às árvores remanescentes. Para processamento dos dados utilizou-se o Microsoft Excel e o QGIS. Na unidade foram inventariadas 92 espécies que acumularam um volume médio de 41,83 m³ ha de madeira. Para a colheita, foram selecionadas 24, que somaram um volume médio de 11,3 m³ ha. Na exploração, a Manilkara elata foi a espécie que sofreu maior redução populacional. Após a colheita, as médias de abertura da floresta causada pela derrubada das árvores acumularam 168,21 ha ± 34,3 ha de floresta, correspondente a uma variação entre 6,04 % a 9,13% da área total da unidade. Florestas manejadas na Amazônia seguem diretrizes técnicas que propõem garantia de redução de impactos na floresta remanescente e, embora a intensidade de colheita por espécie siga critérios econômicos, a limitação de intensidade prevista pela lei é respeitada.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAlteração populacional
dc.subjectAlteração florística
dc.subjectPopulation change
dc.subjectFloristic change
dc.subjectFloresta Nacional do Tapajós
dc.subjectManilkara elata
dc.titleCaracterização do estoque madeireiro remanescente após a extração seletiva de madeira na Floresta Nacional do Tapajós.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroMadeira
dc.subject.thesagroEstoque
dc.subject.thesagroManejo
dc.subject.nalthesaurusForest management
dc.subject.nalthesaurusNatural resources conservation
riaa.ainfo.id1177404
riaa.ainfo.lastupdate2025-07-28
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.37002/biodiversidadebrasileira.v14i2.2435
dc.contributor.institutionIANDRA VICTÓRIA PINTO GUIMARÃES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ; SARAH STEPHANIE REBELO TRAIAN BAUMANN, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ; KARLA MAYARA ALMADA GOMES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ; CARLOS RICHELE BRAGA FERREIRA, COOPERATIVA MISTA DA FLORESTA NACIONAL DO TAPAJÓS; JOÃO RICARDO VASCONCELLOS GAMA; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CNPF; DÁRLISON FERNANDES CARVALHO DE ANDRADE, SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Biodiversidade-2024-aracterizacao-do-estoque-madeireiro-remanescente-apos-a-extracao-seletiva-de-madeira-Ruschel.pdf305.09 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace