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Title: Sobrevivência de melão tipo amarelo sob porta-enxertos de cucurbitáceas.
Authors: CRUZ, L. B. da
ALMEIDA, K. B. de
DIAS, R. de C. S.
SIGNOR, D.
DEON, M. D. I.
Affiliation: LUCIANO BRANDÃO DA CRUZ, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; KARINA BRANCO DE ALMEIDA, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO; RITA DE CASSIA SOUZA DIAS, CPATSA; DIANA SIGNOR DEON, CPATSA; MAGNUS DALL IGNA DEON, CPATSA.
Date Issued: 2025
Citation: In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 29.; FEIRA DE TECNOLOGIA EM FRUTICULTURA - BRAZIL FRUITS, 1., 2025, Campinas. Desafios da produção x mudanças climáticas: anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2025.
Pages: p. 603.
Description: A enxertia é uma técnica amplamente utilizada para aumentar rendimento, tolerância das plantas a estresses bióticos e abióticos. Em melão (Cucumis melo L.), a escolha de porta-enxerto, método e idade do enxerto podem influenciar a sobrevivência das plantas no campo. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi avaliar combinações entre porta-enxertos de cucurbitáceas x enxerto, dois métodos (encostia e renda) e duas datas de enxertia na sobrevivência das plantas do melão do tipo amarelo, cv. Gladial. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizados (DIC), em esquema fatorial triplo 2x6x2+1. O primeiro fator correspondeu à idade da combinação enxerto/porta-enxerto: 11/23 e 16/28 dias após a semeadura (DAS), respectivamente. O segundo fator consistiu em seis diferentes porta-enxertos; T2: ES 24.0912; T3: 23.31.760.001; T4 (autoenxertia) T5: Maxixe liso cv. “Jaíba”; T6: ES23.0850.01 e T7: ES 23.0853.01; e o terceiro fator foi representado pelo método de enxertia (renda e encostia). Plantas sem enxertia foram utilizadas como testemunha absoluta (T1). A parcela experimental foi constituída por duas plantas, com seis repetições. Mantiveram-se as mudas em câmara úmida, sob microaspersão (155 horas) e desligamento da microaspersão por 13 horas. Após nove dias da enxertia, fez-se o transplantio para campo, onde foi avaliada a sobrevivência das plantas até a colheita. Os dados foram submetidos à análise pelo modelo linear generalizados e as médias foram comparadas pelo teste de Tukey, a 5% de significância, utilizando o sof ware SAS. Observou-se diferença entre porta enxertos (p = 0,0156) e DAS (p = 0,0473), bem como a interação entre esses fatores (p = 0,0312). O Tipo de enxertia não apresentou efeito significativo (p = 0,2118). Os porta-enxertos T2, T4, T5, T6 e T7 e a testemunha absoluta (T1) tiveram comportamento semelhante para os DAS 11/23 e 16/28. O T3 associado ao DAS 16/28 apresentou a menor média de sobrevivência (37,12%). Esses resultados indicam que o desempenho do T3 é negativamente impactado em plantas mais velhas, enquanto os demais porta-enxertos mantiveram comportamento semelhante entre as idades avaliadas. Com relação ao tipo de enxertia, a escolha da técnica pode ser feita com base em fatores operacionais, visto que não impactou o percentual de sobrevivência. Em futuros ensaios, para a indicação do melhor porta enxerto, deverão ser verificados outros parâmetros como rendimento e qualidade dos frutos.
Thesagro: Melão
Fruta Cucurbitácea
Cucumis Melo
Porta Enxerto
Sistema de Cultivo
NAL Thesaurus: Melons
Keywords: Idade das plantas
Métodos de enxertia
Type of Material: Resumo em anais e proceedings
Access: openAccess
Appears in Collections:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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