Please use this identifier to cite or link to this item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1178062
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorVARGAS, J. W. B.
dc.contributor.authorQUISEN, R. C.
dc.contributor.authorKOEHLER, H. S.
dc.contributor.authorRIBAS, K. C. Z.
dc.date.accessioned2025-08-23T19:36:22Z-
dc.date.available2025-08-23T19:36:22Z-
dc.date.created2025-08-15
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationRevista DELOS: Desarrollo Local Sostenible, v. 17, n. 57, 2024.
dc.identifier.issn1988-5245
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1178062-
dc.descriptionA pupunheira (Bactris gasipaes Kunth) é uma palmeira muito valorizada devido à sua alta produtividade de frutos e palmito de sabor agradável. Originária da Amazônia, seu cultivo tem se expandido para outras regiões, graças às suas características produtivas e comerciais superiores em comparação com outras palmeiras. A propagação da pupunheira por sementes é lenta e resulta em mudas heterogêneas. A micropropagação via organogênese pode superar essas limitações, produzindo mudas idênticas à planta matriz em qualquer época do ano, mas ainda necessita de um protocolo adequado. Esse estudo teve como objetivo definir um método eficiente de assepsia em explantes apicais de pupunheira para cultivo In vitro seguido da indução de organogênese visando o desenvolvimento de novas brotações. Testes de desinfestação foram realizados para definir o protocolo ideal na introdução dos explantes no cultivo In vitro. Em seguida, foi avaliada a ação de diferentes reguladores vegetais na indução de novas brotações a partir dos explantes. O melhor resultado de desinfestação foi alcançado com a imersão dos explantes em solução de Cercobin® 1 g L-1 e Coryna 116® 1%, seguido por imersão em álcool 70% por 1 minuto, NaClO 1,25% por 15 minutos e solução antioxidante, resultando em 100% dos explantes livres de contaminação durante a fase de introdução que durou 14 dias. Os explantes foram transferidos para o meio de indução, onde foram testados 8 tratamentos com diferentes combinações de citocininas (2iP e BAP) e auxina (NAA). Após 140 dias, não houve desenvolvimento de brotações.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAsepsis
dc.subjectPlant tissue culture
dc.subjectEndophytic contamination
dc.subjectAssepsia
dc.subjectContaminação endofítica
dc.subjectPupunheira
dc.titleDesinfestação e indução de organogênese em ápices caulinares de pupunheira (Bactris gasipaes Kunth).
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroMicropropagação
dc.subject.thesagroCultura de Tecido
dc.subject.thesagroBactris Gasipaes
dc.subject.nalthesaurusMicropropagation
dc.subject.nalthesaurusArecaceae
riaa.ainfo.id1178062
riaa.ainfo.lastupdate2025-08-22
dc.identifier.doiDOI: 10.55905/rdelosv17.n57-001
dc.contributor.institutionJOHNY WESLEY BARBOSA VARGAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; REGINA CAETANO QUISEN, CNPF; HENRIQUE SOARES KOEHLER, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; KATIA CHRISTINA ZUFFELLATO RIBAS, UNIVERSITÀ DI PISA.
Appears in Collections:Artigo em periódico indexado (CNPF)

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Dellos-2024-Desinfestacao-e-inducao-de-organogenese-em-apices-caulinares-de-pupunheira-Bactris-gasipaes-Kunth.pdf369.12 kBAdobe PDFThumbnail
View/Open
Show simple item record

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace