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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSANTOS, B. J. V. dos
dc.contributor.authorBASTOS, R. Z.
dc.contributor.authorMIRANDA, A. C. de
dc.contributor.authorCINTRA, I. H. A.
dc.contributor.authorRODRIGUES, M. C. S. F.
dc.contributor.authorBRABO, M. F.
dc.contributor.authorRODRIGUES, J. E. L. F.
dc.contributor.authorLIMA, M. W. de
dc.date.accessioned2025-08-29T12:49:58Z-
dc.date.available2025-08-29T12:49:58Z-
dc.date.created2025-08-29
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationObservatório de la Economía Latinoamericana, v. 23, n. 8, e11169, 2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1178387-
dc.descriptionO Brasil é um destino de pesca consolidado e bastante procurado por turistas de todo o mundo. Na Amazônia brasileira, a pesca amadora tem apresentado forte crescimento e importante relevância social e econômica, especialmente com a popularização dos torneios de pesca. Embora esteja em ascensão como segmento turístico, existem poucas informações disponíveis sobre o nicho econômico da atividade, assim como, áreas de captura e empreendimento com infraestrutura especializada. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial do turismo da pesca amadora com base na infraestrutura disponível na Amazônia Oriental, Pará. Os dados deste trabalho foram obtidos a partir levantamentos na maior feira de pesca esportiva na América Latina (Pesca & Companhia Trade Show), áreas de pesca esportiva e ações da Secretaria de Turismo e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará. Foram levantados também dados associadas ao valor dos pacotes turísticos, materiais fornecidos, as atividades de pesca e hospedagem especializada. O estudo revelou que os rios frequentemente utilizados para a pesca amadora no estado do Pará são o Rio Maguari, Cachoeira Porteira, Rio São Benedito, Sítio Pesqueiro Volta grande do Xingu, Lago de Tucuruí, Sítio Pesqueiro, rio Araguaia-Tocantins, Trombetas e estuário de São Caetano de Odivelas, Salinópolis e Curuçá. Nessas áreas é possível encontrar empreendimentos bem estruturados que potencializam o turismo de pesca amadora no Pará. Apesar dos empreendimentos receberem turistas praticamente o ano todo, a capacidade de hospedagem da rede hoteleira especializada ainda é menor que a demanda para atender o potencial turístico da pesca amadora. Por outro lado, o atrativo da ictiofauna dos rios amazônicos, infraestrutura e os serviços turísticos de pesca instalada ainda favorecem o desenvolvimento da pesca amadora e revelam que existe um nicho de mercado com grande oportunidade de negócios a ser explorado e desenvolvido.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEcoturismo
dc.subjectPesca Esportiva
dc.titlePotencial do turismo da pesca amadora com base na infraestrutura disponível na Amazônia Oriental, Pará, Brasil.
dc.typeArtigo de periódico
dc.subject.thesagroPesca
dc.subject.thesagroTucunaré
riaa.ainfo.id1178387
riaa.ainfo.lastupdate2025-08-29
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.55905/oelv23n8-137
dc.contributor.institutionBÁRBARA JANAÍNA VIEIRA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; RODOLPHO ZAHLUTH BASTOS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PARÁ; AUGUSTO CORRÊA DE MIRANDA, SECRETARIA DE TURISMO DO ESTADO DO PARÁ; ISRAEL HIDENBURGO ANICETO CINTRA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; MARIA CAROLINA SARTO FERNANDES RODRIGUES, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; MARCOS FERREIRA BRABO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; JOAO ELIAS LOPES FERNANDES RODRIGUES, CPATU; MAURICIO WILLIANS DE LIMA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA.
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CPATU)

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