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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorBARROS, R. C. de
dc.contributor.authorFERREIRA, M. A. J. F.
dc.contributor.authorSILVA, A. F.
dc.contributor.authorSZILASSY, E.
dc.contributor.authorSILVA, H. J. da
dc.contributor.authorSIQUEIRA, M. B. da S.
dc.contributor.authorBEZERRA, A. D. de L.
dc.contributor.authorSILVA, C. A. S. da
dc.date.accessioned2025-09-10T04:16:11Z-
dc.date.available2025-09-10T04:16:11Z-
dc.date.created2025-09-09
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 7., 2022, Pelotas. Multifuncionalidade e qualidade de vida: anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2022.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1178666-
dc.descriptionOs povos tradicionais apresentam uma relação íntima com a diversidade biológica local, em especial, as espécies alimentares, contribuindo assim para a proteção e perpetuação de recursos genéticos em seus territórios. Este resumo versa sobre a conservação e uso da agrobiodiversidade em três comunidades rurais (Amaro, Xéu e Sítio Estrago) de Brejo da Madre de Deus-PE. Foram usadas três ferramentas participativas, sendo duas delas (Lista de Espécies Cultivadas e Diferenças entre Variedades) desenvolvidas no projeto PARTICIPA - Metodologias participativas na pesquisa, ensino e extensão rural para potencializar a agroecologia como estratégia de convivência com o semiárido. Outra ferramenta utilizada foi a Lista da Agrobiodiversidade Vegetal. Além destas, foi desenvolvido neste projeto o Campo Remoto, uma metodologia com a finalidade de realizar visitas técnicas virtuais para a preparação das presenciais. Nas três comunidades foram mapeadas 41 espécies vegetais diferentes, sendo que para 32% delas os agricultores usam suas próprias sementes ou material vegetativo, ao passo que 39% não usam e para 29% das espécies tem agricultores que usam seu próprio material vegetativo e outros não usam. Das 30 espécies diferentes cultivadas na Comunidade Sítio Esperança, os agricultores consideram que 33% são de pouca importância, 40% são importantes, 20% são muito importantes (açafrão, alface, banana, cebolinha, coentro, milho) e 7% são de extrema importância (feijão e morango). Já na Comunidade Sítio Estrago, das 19 espécies diferentes cultivadas, 42% são consideradas muito importantes e 58% de extrema importância (batata doce, feijão, mandioca, milho, entre outras). Na Comunidade Amaro, das 29 espécies, 3% são de pouca importância, 24% são importantes, 45% são muito importantes e 28% de extrema importância (alface, brócolis, cenoura, coentro, couve, morango, tomate e banana). A comunidade que mais conserva e usa variedades crioulas (VC) é a Sítio Estrago, com 26 VC no total. Sítio Esperança conserva e usa 16 VC e Amaro 12 VC. Estas variedades estão sendo conservadas há mais de 10 anos, com algumas passadas por gerações por mais de 200 anos.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectSementes crioulas
dc.subjectFerramentas participativas
dc.subjectComunidades rurais
dc.subjectBrejo da Madre de Deus
dc.subjectPernambuco
dc.titleConservação e uso da agrobiodiversidade em comunidades rurais de brejo da Madre de Deus-Pe.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroAgricultura Familiar
dc.subject.thesagroDesenvolvimento Rural
dc.subject.nalthesaurusRural development
dc.description.notesNa publicação: Maria Aldete J. da Fonseca.
riaa.ainfo.id1178666
riaa.ainfo.lastupdate2025-09-09
dc.contributor.institutionRAFAELA C. DE BARROS, CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO; MARIA ALDETE JUSTINIANO DA FONSECA, CENARGEN; ALINEAUREA FLORENTINO SILVA, CPATSA; ELIZABETH SZILASSY, CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DE BREJO DA MADRE DE DEUS; HENÁGIO JOSÉ DA SILVA, INSTITUTO AGRONÔMICO DE PERNAMBUCO; MAURÍCIO B. DA S. SIQUEIRA, COMUNIDADE AMARO; ANDRÉA C. DE L. BEZERRA, COMUNIDADE SÍTIO ESTRAGO; CÍCERO ALEXANDRE S. DA SILVA, COMUNIDADE XÉU.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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