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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorLUZ, T. A.
dc.date.accessioned2025-09-25T19:48:50Z-
dc.date.available2025-09-25T19:48:50Z-
dc.date.created2025-09-25
dc.date.issued2025
dc.identifier.citation2025.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1179112-
dc.descriptionA temperatura é um elemento determinante na ocorrência de doenças em plantas, podendo aumentar ou reduzir o risco das epidemias. Entre as doenças que afetam os cultivos agrícolas, os oídios são responsáveis por perdas na produção e na qualidade das colheitas. Plantas expostas à condições ambientais adversas desencadeiam mecanismos de defesa para se adaptar e sobreviver aos estresses abióticos e bióticos. Neste contexto, o presente estudo teve como objetivo avaliar as respostas fisiológicas e bioquímicas de plantas de melão infectadas por Oidium sp. em diferentes regimes de temperatura. O experimento foi conduzido em duas câmaras de crescimento, com regime de temperatura diário de 20-26-33 °C e 24,4-30,4-37,4 °C. O primeiro regime corresponde aos valores de temperatura mínimas, médias e máximas do submédio do Vale do São Francisco, e o segundo, ao aumento de 4,4 °C, baseado no cenário do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Plantas de melão com cinco folhas foram inoculadas com uma suspensão conídio de Oidium sp. de 105 conídios/ml, por meio de pulverização, até o ponto de escorrimento. As plantas foram mantidas nas câmaras por 16 dias. Foi avaliado o período latente, a esporulação, a germinação dos esporos e a severidade da doença e as respostas fisiológicas e bioquímicas das plantas. A temperatura do ar influenciou o período de incubação, o período latente, esporulação, a germinação, a severidade do oídio e as respostas fisiológicas e bioquímicas das plantas de melão. O aumento da temperatura reduziu a esporulação dos conídios, consequentemente reduzindo a severidade do oídio do meloeiro. Além disso, as altas temperaturas resultaram em uma diminuição na fotossíntese, condutância estomática e transpiração, além de um aumento na temperatura foliar das plantas e uma maior atividade da enzima antioxidante ascorbato peroxidase (APX). Estudar as respostas fisiológicas e bioquímicas de plantas de melão infectadas com oídio sob alta temperatura fornece dados fundamentais para a elaboração de estratégias de adaptação e manejo da doença, crucial para melhorar a produtividade e a qualidade do cultivo, reduzindo o uso de insumos químicos, contribuindo assim com a segurança alimentar.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectEROS
dc.subjectEspécies radioativas de oxigênio
dc.titleRespostas fisiológicas e bioquímicas de plantas de melão infectadas com oídio sob alta temperatura.
dc.typeTeses
dc.subject.thesagroMudança Climática
dc.subject.thesagroTemperatura
dc.subject.thesagroMelão
dc.subject.thesagroFisiologia Vegetal
dc.subject.thesagroOídio
dc.subject.thesagroDoença de Planta
dc.subject.thesagroCucumis Melo
dc.subject.nalthesaurusClimate change
dc.subject.nalthesaurusPlant physiology
dc.subject.nalthesaurusPlant diseases and disorders
dc.subject.nalthesaurusMelons
dc.description.notesDissertação (Mestrado em Mudanças Climáticas) - Universidade de Pernambuco, Petrolina. Orientada por Francislene Angelotti, Embrapa Semiárido; coorientada por Pedro Martins Ribeiro Júnior, Embrapa Semiárido.
dc.format.extent246 f.
riaa.ainfo.id1179112
riaa.ainfo.lastupdate2025-09-25
dc.contributor.institutionTAILANE AMORIM LUZ, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO.
Aparece en las colecciones:Tese/dissertação (CPATSA)

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