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dc.contributor.authorPADILHA, C. V. da S.
dc.contributor.authorBIASOTO, A. C. T.
dc.contributor.authorBRAGARD, L. F. dos S.
dc.contributor.authorPEREIRA, G. E.
dc.date.accessioned2025-09-30T15:48:27Z-
dc.date.available2025-09-30T15:48:27Z-
dc.date.created2025-09-30
dc.date.issued2014
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 24., 2014, Aracajú; CONGRESSO DO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE FRUTOS TROPICAIS, 4., 2014, Aracajú. Inovação e sustentabilidade em ciência e tecnologia de alimentos: anais. Aracajú: sbCTA, 2014.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1179226-
dc.descriptionA produção de vinhos finos no Nordeste do Brasil é uma atividade recente e que vem se destacando por ser realizada em uma região de clima tropical e características edafo-climáticas peculiares as tradicionais. Assim, este estudo objetivou caracterizar o perfil sensorial de vinhos tintos comerciais elaborados no Vale do São Francisco. Sete vinhos monovarietais (Vitis vinifera), elaborados com as cultivares Barbera, Touriga Nacional, Petit Verdot, Tempranillo, Syrah e Ruby Cabernet, e um Assemblage, elaborado com uvas Cabernet Sauvignon, Syrah e Alicante Bouschet, foram avaliados por uma equipe de 10 julgadores selecionados e treinados, a partir da técnica de Análise Descritiva Quantitativa-ADQ. Os dados foram submetidos à ANOVA, teste de Tukey e Análise de Componentes Principais-ACP. Vinte e sete descritores foram escolhidos para caracterizar o perfil sensorial das amostras. Os vinhos não se diferenciaram apenas com relação a seis desses descritores (fluidez/lágrimas, aromas alcóolico, vegetativo/fresco, herbáceo/seco, químico, e sabor alcóolico), revelando tipicidades entre os varietais da região. Os vinhos Touriga Nacional, Tempranillo e Barbera possuíram perfis sensoriais mais similares entre si, destacando-se na cor vermelha/marrom do corpo do vinho e no aroma e sabor amadeirado. Adicionalmente, o vinho Touriga Nacional apresentou as maiores intensidades das notas de aroma caramelizado e frutas secas e de gosto doce, enquanto o vinho Tempranillo se destacou no aroma defumado/tostado e o vinho Barbera em adstringência. Por sua vez, os vinhos Petit Verdot e Ruby Cabernet possuíram perfis sensoriais mais diferenciados dos demais. O vinho Petit Verdot apresentou maior viscosidade visual, maiores intensidades dos aromas de frutas vermelhas, floral, de sabor frutado, dos gostos ácido e amargo e de corpo. O vinho Ruby Cabernet destacou-se em aroma animal, na cor vermelha/rubi do corpo e violeta/roxa do halo do vinho. Já os vinhos Syrah e Assemblage em geral receberam notas intermediárias para a maioria dos descritores avaliados.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAnálise sensorial
dc.subjectVale do São Francisco
dc.titleCaracterização do perfil sensorial de vinhos tintos finos produzidos no Nordeste do Brasil.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroUva
dc.subject.thesagroVinho
dc.subject.thesagroAnálise
dc.subject.nalthesaurusWines
riaa.ainfo.id1179226
riaa.ainfo.lastupdate2025-09-30
dc.contributor.institutionCARLA VALÉRIA DA SILVA PADILHA, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA; ALINE TELLES BIASOTO MARQUES, CPATSA; LARISSA FELIX DOS SANTOS BRAGARD, UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA; GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV/CPATSA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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