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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorSILVA, N. M. M. da
dc.contributor.authorBELLO, H. J. S.
dc.contributor.authorLINS, J. G. G.
dc.contributor.authorALBUQUERQUE, A. C. A. de
dc.contributor.authorAMARANTE, M. R. V. de
dc.contributor.authorAMARANTE, A. F. T. do
dc.date.accessioned2025-11-19T19:48:37Z-
dc.date.available2025-11-19T19:48:37Z-
dc.date.created2025-11-19
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PARASITOLOGIA VETERINÁRIA, 22., 2024, Pirenópolis, GO. Parasitologia veterinária aplicada: busca por soluções e inovações: anais do evento. Pirenópolis, GO: CBPV, 2024. p. 255.
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1181721-
dc.descriptionResumo: Oestrose é uma enfermidade parasitária cosmopolita causada pelas larvas da mosca Oestrus ovis, que parasitam o trato respiratório superior de ovinos e caprinos. As larvas se desenvolvem nos seios nasais, paranasais e frontais provocando inflamações, secreção nasal e espirros nos animais infestados. Além do uso dos antiparasitários outros fatores podem influenciar na carga parasitária dos ovinos, como condições ambientais, manejo, nutrição, idade, raça e sexo. As diferenças hormonais entre machos e fêmeas podem modular a resposta imunológica dos vertebrados, influenciando nas interações entre parasito e hospedeiro. Este estudo teve como objetivo avaliar a influência do sexo de ovinos em fase crescimento naturalmente infestados por O. ovis. Foram utilizados 26 animais, sendo 14 machos e 12 fêmeas, sem raça definida, não castrados, criados juntos em sistema semi-intensivo em uma área experimental pertencente ao Laboratório de Helmintologia Veterinária do Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista - Botucatu, Estado de São Paulo, Brasil. Os animais foram eutanasiados em abril de 2021 em um abatedouro comercial, quando tinham entre 89 meses de idade, para recuperação e quantificação das larvas de O. ovis. Um total de 487 larvas de O. ovis foram recuperadas ao final do estudo, sendo 325 na fase de primeiro estádio (L1) e 162 na fase de segundo estádio (L2). Os machos apresentaram uma carga parasitária de L1, significativamente maior que as fêmeas (P<0,002), as medianas de fêmeas e machos foram, respectivamente, de 2 (0 - 12) e 7 (0 - 20). Os machos também apresentaram maior número de L2, porém, a diferença não foi significativa (P>0,05). Considerando o número total de larvas (L1+L2), todos os machos se mostraram parasitados por O. ovis, com o número total mínimo de sete e máximo de 54 larvas. Duas das 12 fêmeas não apresentaram infestação por O. ovis, enquanto as demais, estavam parasitadas por uma a 46 larvas. Os valores das medianas de machos e fêmeas foram de 6,5 e 19 larvas, respectivamente (P < 0,004). Conclui-se que os machos foram mais susceptíveis ao parasitismo por O. ovis do que as fêmeas.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectOestroidea
dc.titleEfeito do sexo sobre a infestação de Oestrus ovis em ovinos.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroHormônio Animal
dc.subject.thesagroMiiase
dc.subject.thesagroOvis Aries
riaa.ainfo.id1181721
riaa.ainfo.lastupdate2025-11-19
dc.contributor.institutionNAIARA MIRELLY MARINHO DA SILVA, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; HORNBLENDA JOAQUINA SILVA BELLO, FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO; JOSÉ GABRIEL GONÇALVES LINS, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; ANA CLÁUDIA ALEXANDRE DE ALBUQUERQUE, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; MÔNICA REGINA VENDRAME DE AMARANTE, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; ALESSANDRO FRANCISCO TALAMINI DO AMARANTE, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO.
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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