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dc.contributor.authorMAURÍCIO, R. A.
dc.contributor.authorOLIVEIRA FILHO, J. G. de
dc.contributor.authorNASSU, R. T.
dc.contributor.authorAZEREDO, H. M. C. de
dc.date.accessioned2025-12-16T16:48:45Z-
dc.date.available2025-12-16T16:48:45Z-
dc.date.created2025-12-16
dc.date.issued2025
dc.identifier.citationIn: SIMPÓSIO LATINO AMERICANO DE CIÊNCIA DE ALIMENTOS E NUTRIÇÃO, 16., 2025, Águas de Lindóia. A ciência de alimentos e sua importância na saúde, no desenvolvimento tecnológico e social: anais. Campinas: Galoá, 2025.
dc.identifier.issn3086-2221
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/1182901-
dc.descriptionResumo: Filmes biopoliméricos à base de purês vegetais frequentemente apresentam propriedades mecânicas e de barreiras limitadas. A utilização de filmes bicamada e a adição de carboximetilcelulose (CMC) pode melhorar significativamente essas características. Neste estudo, investigou-se a incorporação de CMC em filmes de alginato de sódio e sua aplicação como camada externa em filmes bicamada com purês integrais de cebola amarela (Allium cepa L.) e alho (Allium sativum L.). Avaliou-se também o efeito da reticulação por imersão em solução de CaCl2. Inicialmente, cinco formulações de filmes de alginato com concentrações variáveis de CMC (0-20 % b.s) foram produzidos por casting contínuo. Posteriormente, o filme com melhor desempenho foi utilizado como barreira externa do filme bicamada. A primeira camada consistiu em purê de aliáceas (razão mássica cebola:alho 4:1), previamente submetido a tratamento hidrotérmico (1,2 kgf/cm2, 121°C, 30 min). Os filmes de aliáceas foram produzidos com espessura inicial de 2 mm secos a 40 °C por 20 h. A segunda camada (alginato com CMC) foi aplicada com espessura inicial de 3 mm, e seca às mesmas condições. Posteriormente, os filmes foram imersos em CaCl2 a 2% por 1 min. Os filmes de alginato foram caracterizados quanto à permeabilidade ao vapor de água (PVA), molhabilidade e propriedades mecânicas. Já os filmes bicamada foram avaliados quanto à morfologia, molhabilidade, PVA, solubilidade em água e propriedades mecânicas e térmicas. A adição de 5% de CMC ao alginato aumentou significativamente o ângulo de contato com água de 24,93° para 54,07°, além de melhorar a resistência à tração (de 12,5 para 18,3 MPa), o módulo de elasticidade (619,2 MPa) e o alongamento na ruptura (3,37 %), quando comparado às outras formulações (273,1-424,2 MPa e 1,2-1,7%). Concentrações mais elevadas de CMC mostraram-se menos eficazes, provavelmente devido ao seu elevado peso molecular, que limita o ajuste à matriz de alginato. Nos filmes bicamada, observou-se ângulo de contato significativamente maior na superfície do purê (~78°) do que na face de alginato (~51°). A reticulação reduziu a solubilidade em água de 64,8% para 54,9% e aumentou a resistência à tração (de 13,56 MPa para 17,22 MPa) com expressivo incremento no módulo de elasticidade (de 513,3 MPa para 1593,5 MPa). Além disso, os filmes reticulados apresentaram maior estabilidade térmica. Os resultados indicam que a adição de CMC e a reticulação por imersão melhoram significativamente as propriedades do filme, evidenciando seu potencial para aplicações em embalagens de alimentos frescos e suscetíveis à oxidação lipídica.
dc.language.isopor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectAlginato de sódio
dc.subjectFilme bicamada
dc.titleFilme bicamada à base de aliáceas e alginato de sódio: efeito da adição de carboximetilcelulose e da reticulação.
dc.typeResumo em anais e proceedings
dc.subject.thesagroBiofilme
dc.subject.thesagroCarboximetilcelulose
dc.description.notesPoster 329583.
riaa.ainfo.id1182901
riaa.ainfo.lastupdate2025-12-16
dc.contributor.institutionRAQUEL ALVES MAURÍCIO, UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO; JOSEMAR GONÇALVES DE OLIVEIRA FILHO, FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO PAULO; RENATA TIEKO NASSU, CPPSE; HENRIETTE MONTEIRO CORDEIRO DE AZEREDO, CNPDIA.
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CPPSE)

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