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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSOUZA, M. D. dept_BR
dc.contributor.authorBACCHI, O. O. S.pt_BR
dc.contributor.authorREICHARDT, K.pt_BR
dc.contributor.authorHERMES, L. C.pt_BR
dc.contributor.authorABAKERLI, R. B.pt_BR
dc.date.accessioned2016-09-01T22:36:39Z-
dc.date.available2016-09-01T22:36:39Z-
dc.date.created1997-07-01pt_BR
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.citationScientia Agricola, Piracicaba, v.54, n.esp., p.116-120, 1997.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/12681pt_BR
dc.descriptionVerificou-se o deslocamento de atrazina no perfil do solo, em função do movimento da água e do tempo de aplicação, e possíveis influencias de fluxos preferenciais sobre a lixiviação. O trabalho foi conduzido em uma Terra Roxa Estruturada eutrófica de textura argilosa, em Piracicaba-SP, no período de junho de 92 a fevereiro de 93. Foram instalados 2 experimentos, sendo um com a cultura do milho irrigado (experimento 1) e o outro em solo nu (experimento 2). O experimento 1 foi instalado em uma área de 1000m2 sobre a qual se demarcou duas parcelas de 12m x 12m separadas uma da outra por 18m. Uma parcela foi irrigada e a outra fertirrigada . O experimento 2 foi instalado em duas parcelas de 7m x 7m, separadas uma da outra por 5m. Em uma das parcelas do experimento 2 aplicou-se previamente 1000kg de calcario/ha para elevar a saturação de bases para 88%, alem de 500kg de gesso/ha. Cada parcela do experimento 2 foi constituída de 3 linhas de instrumentos e os resultados obtidos para cada linha foram comparados entre si para verificação de fluxo preferencial. A atrazina foi aplicada na dosagem de 6,3l/ha no experimento 1 e 6kg do principio ativo/ha no experimento 2. Os resultados mostraram intensa lixiviação da atrazina em todo o perfil do solo ate 150cm de profundidade já na primeira coleta efetuada 7 dias apos a aplicação. A parcela 2 do experimento 2 , apesar de não ter recebido calcario, mostrou perdas de atrazina por lixiviação muito maiores que a parcela 1. O solo apresentou pequena capacidade de adsorção de atrazina (máximo em torno de 10% na camada de 0-30cm).pt_BR
dc.language.isoengeng
dc.rightsopenAccesseng
dc.subjectPropriedades físicaspt_BR
dc.subjectPropriedades químicaspt_BR
dc.subjectDessorçãopt_BR
dc.subjectÁgua subterrâneapt_BR
dc.titleMovimento da atrazina numa terra roxa estruturada eutrófica.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-09-01T22:36:39Zpt_BR
dc.subject.thesagroAdsorçãopt_BR
dc.subject.thesagroContaminaçãopt_BR
dc.subject.thesagroHerbicidapt_BR
riaa.ainfo.id12681pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-09-01pt_BR
dc.contributor.institutionMANOEL DORNELAS DE SOUZA, CNPMA; O.O.S. BACCHI, CENA/USP; K. REICHARDT, CENA/USP; LUIZ CARLOS HERMES, CNPMA; ROSANGELA BLOTA ABAKERLI, CENA/USP.pt_BR
Aparece nas coleções:Resumo em anais de congresso (CNPMA)

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