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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/12920
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.author | NARDO, E. A. B. de | pt_BR |
dc.contributor.author | CAPALBO, D. M. F. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-11-05T00:33:50Z | - |
dc.date.available | 2019-11-05T00:33:50Z | - |
dc.date.created | 1998-06-02 | |
dc.date.issued | 1998 | |
dc.identifier.citation | In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 6., 1998, Rio de Janeiro. Anais: conferências e mesas redondas. Rio de Janeiro: FIOCRUZ/EMBRAPA, 1998. p.221-228. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/12920 | - |
dc.description | Apesar da escassa comprovação de conseqüências indesejáveis do uso de agentes biológicos no controle de pragas, existe no âmbito mundial, uma preocupação crescente quanto a possibilidade de que esses organismos possam interferir negativamente com organismos benéficos que convivem com a praga alvo no mesmo ecossistema, ou em outros vizinhos, e seus possíveis impactos adversos sobre a biodiversidade e a própria saúde humana. Isso tem feito com que muitos governos, instituições e agencias de regulamentação aumentem o rigor nessas atividades, elaborando diversos projetos de lei e códigos de conduta, visando maior segurança do uso dos agentes de controle biológico. No caso de agentes microbianos (vírus, fungos, bactérias, etc.) o fato de serem organismos naturais não significa que sejam totalmente inócuos. As mesmas propriedades que lhes conferem eficiência como agente de controle, ou seja sua capacidade de infectar e causar doença, toxicidade e deslocamento da praga alvo, são as mesmas que estão associadas a seus riscos sobre organismos benéficos. Competem aos Órgãos Públicos relacionados com Defesa Fitossanitária, Meio Ambiente e Saúde Pública, estabelecerem critérios para uma avaliação de risco da utilização/comercialização de agentes microbianos de controle de pragas, através de legislações e regulamentações apropriadas. O Brasil dispõe de regulamentações próprias, relacionadas com a importação e comercialização de agentes microbianos de controle e no âmbito regional do Cone Sul, também dispõe de regulamentações e diretrizes harmonizadas, aprovadas para a Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, as quais deverão ser implementadas a partir de 1998. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Avaliação de risco | pt_BR |
dc.title | Regulamentações sobre importação e comercialização de agentes microbianos de controle de pragas no Brasil e região Cone Sul. | pt_BR |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2019-11-05T00:33:50Z | |
dc.subject.thesagro | Biossegurança | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Comercialização | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Controle Biológico | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Engenharia Genética | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Legislação | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Microrganismo | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Regulamentação | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 12920 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2019-11-04 | |
dc.contributor.institution | ELIZABETH E. A. B. de NARDO, EMBRAPA-CNPMA; DEISE MARIA FONTANA CAPALBO, CNPMA. | pt_BR |
Appears in Collections: | Artigo em anais de congresso (CNPMA)![]() ![]() |
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1998PLNardoRegulamentacoes3481.pdf | 2.76 MB | Adobe PDF | ![]() View/Open |