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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCAVALCANTI, N. de B.pt_BR
dc.contributor.authorMUNIZ, J. N.pt_BR
dc.contributor.authorLIMA, A. L. dept_BR
dc.contributor.authorROCHA, F. A. da S.pt_BR
dc.contributor.authorOLIVEIRA, C. A. V.pt_BR
dc.contributor.authorBRITO, L. T. de L.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created1998-08-13pt_BR
dc.date.issued1997pt_BR
dc.identifier.citationRevista Ceres, Vicosa, v.44, n.254, p.381-391, 1997.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/131727pt_BR
dc.descriptionO problema proposta por este estudo partiu da pressuposicao de que as tecnologias/tecnicas recomendadas pela pesquisa agricola para a convivencia com a seca tem sido geradas, seguindo padroes definidos dos paises desenvolvidos, nunca considerando as caracteristicas dos usuarios especificos nem as condicoes em que estes estao inseridos socioeconomicamente. Na realidade nota-se um hiato teorico entre a geracao e a difusao de tecnologias, apesar das pressuposicoes de que essas duas dimensoes aatuem conjuntamente. Assim, o objetivo do presente estudo foi a identificacao das tecnologias/tecnicas adaptadas pela pesquisa agricola para a convivencia com a seca e sua utilizacao pelos pequenos produtores rurais. este estudo foi realizado com pequenos agricultores do municipio de Petrolina, PE, selecionados pelo meio de uma amostra aleatoria. As variaveis analisadas foram as seguintes: 1) agricultores que conhecem as tecnologias ou ja ouriram falar delas, 2) meios pelos quais os agricultores tiveram conhecimento das tecnologias, 3) agricultores que utilizam as tecnologias, 4) motivos da nao-adocao das tecnologias e 5) resultados alcancados com o uso das tecnologias. As analises estatisticas dos dados foram realizadas por meio de tecnicas de anlise que compoem o SAS. Os resultados obtidos demonstram que, apesar de reconhecidas e comprovadas as vantagens das alternativas tecnologicas recomendadas pela pesquisa agricola, em sua maioria, nao utilizam essas inovacoes, talvez porque nao as conhecam, nao dispoem de recursos suficientes para sua implantacao ou nao sabem usa-las corretamente.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectConvivenciapt_BR
dc.subjectConvivência com o semiáridopt_BR
dc.subjectDrought resistancept_BR
dc.subjectSmall farmerspt_BR
dc.titleTecnologia e convivencia com a seca: critica e alternativa a pequena producao.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2016-01-08T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSecapt_BR
dc.subject.thesagroResistência a secapt_BR
dc.subject.thesagroPequeno Produtorpt_BR
dc.subject.thesagroTecnologiapt_BR
riaa.ainfo.id131727pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-01-08pt_BR
dc.contributor.institutionNILTON DE BRITO CAVALCANTI, CPATSA; LUIZA TEIXEIRA DE LIMA BRITO, CPATSA.pt_BR
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