Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15438
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorPATRICIO, F. R. A.pt_BR
dc.contributor.authorALMEIDA, I. M. G. dept_BR
dc.contributor.authorSANTOS, A. S.pt_BR
dc.contributor.authorCABRAL, O. M. R.pt_BR
dc.contributor.authorTESSARIOLI NETO, J.pt_BR
dc.contributor.authorSINIGAGLIA, C.pt_BR
dc.contributor.authorBERIAM, L. O. S.pt_BR
dc.contributor.authorRODRIGUES NETO, J.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2007-05-18pt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationFitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 30, n. 5, p. 475-481, set./out. 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15438pt_BR
dc.descriptionO presente trabalho avaliou o emprego da solarização como uma alternativa para o controle da murcha bacteriana, causada por Ralstonia solanacearum, em amostras de solo infestado com o patógeno, dispostas em bolsas de náilon e enterradas em parcelas solarizadas ou não. Dois experimentos foram instalados, um em Campinas (SP), de fevereiro a abril de 2001, e o outro em Piracicaba (SP), de dezembro de 2001 a janeiro de 2002. Os ensaios foram efetuados em delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial, com quatro repetições, tendo cada parcela 4 x 4 m. Os fatores avaliados foram a solarização (com ou sem), efetuada com filme plástico transparente de 100 µm de espessura, o período de tratamento (30 e 60 dias e 37 e 60 dias para o primeiro e o segundo experimentos, respectivamente) e a profundidade de colocação das amostras (10 e 20 cm), fator verificado apenas no segundo ensaio. Após os períodos estipulados de solarização, o solo de cada bolsa foi colocado em vasos, para os quais foram transplantadas mudas de tomateiro (Lycopersicon esculentum). No solo não solarizado, em ambos os experimentos, 43 a 100% dos tomateiros murcharam. No segundo experimento, 6 a 22% dos tomateiros murcharam no solo solarizado por 37 dias. Entretanto não foram detectadas plantas murchas nas parcelas solarizadas do primeiro experimento e no segundo ensaio nenhum tomateiro murchou solo solarizado por 60 dias, nas duas profundidades estudadas. Os resultados indicam que a solarização é uma técnica promissora para o controle de R. solanacearum.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectSolarizaçãopt_BR
dc.subjectSuscetibilidadept_BR
dc.titleAvaliação da solarização do solo para o controle de Ralstonia solanacearum.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-06-08T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroSolopt_BR
dc.subject.thesagroDoença de plantapt_BR
dc.subject.thesagroControle físicopt_BR
dc.subject.thesagroTomatept_BR
dc.subject.thesagroRalstonia Solanacearumpt_BR
riaa.ainfo.id15438pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-06-08pt_BR
dc.contributor.institutionFlávia R. A. Patrício, Instituto Biológico, Campinas, SP; Irene M. G. Almeida, Instituto Biológico, Campinas, SP; Amaury S. Santos, Instituto Biológico, Campinas, SP; OSVALDO MACHADO RODRIGUES CABRAL, CNPMA; João Tessarioli Neto, ESALQ/USP, Piracicaba, SP; Celso Sinigaglia, Instituto Biológico, Campinas, SP; Luís O. S. Beriam, Instituto Biológico, Campinas, SP; Júlio Rodrigues Neto, Instituto Biológico, Campinas, SP.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2005AP003.pdf283,72 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace