Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15484
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorCERDEIRA, A. L.pt_BR
dc.contributor.authorPESSOA, M. C. P. Y.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, N. A. G.pt_BR
dc.contributor.authorLANCHOTE, V. L.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2007-06-19pt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Herbicidas, v. 2, p. 92-101, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15484pt_BR
dc.descriptionNo Aqüífero Guarani, o maior e mais importante lençol de água subterrânea de toda a região centro-sul do país, encontra-se a microbacia do Córrego do Espraiado, um dos seus pontos de recarga. Nesta área, existe predomínio de culturas, nas quais são utilizados herbicidas da família das triazinas e a presença de solo arenoso, que tornam a área vulnerável à lixiviação. Entre os produtos aplicados encontra-se a atrazina (2-chloro-4-(ethylamino)-6-(isopropylamino)-S-triazine). Devido as suas características físico-químicas, esse herbicida tem alto potencial de risco de movimentar-se para água subterrânea. Para avaliar a lixiviação da atrazina foram feitas amostragens de solo para análise física e de água superficial e subterrânea, durante os anos de 2000 a 2002, para análise de resíduo através de cromatografia líquida HPLC (High Performance Liquid Chromatography), e confirmadas com GC-MS (Gas chromatography-mass spectrometry). Apenas quatro amostras de água superficial apresentaram resíduos de atrazina. Destas, duas com 0,04; e as outras com 0,05 e 0,09 ug/L. Nas amostras de água subterrânea os resultados indicaram uma amostra contendo 0,03 ug/L de atrazina. Entretanto, nenhuma delas foi confirmada pelo GC-MS, não indicando resíduos. A presente avaliação contou também com o uso do simulador de sistemas CMLS-94 (Chemical Movement in Layered Soils). O simulador também mostrou que a atrazina não atinge profundidades comprometedoras para a qualidade do aquífero.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAvaliação de riscopt_BR
dc.subjectAgroquímicospt_BR
dc.subjectRisco ambientalpt_BR
dc.subjectQualidade de águapt_BR
dc.titleLixiviação de atrazina em solo em área de recarga do Aquífero Guarani.pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.date.updated2015-09-28T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroContaminaçãopt_BR
dc.subject.thesagroMétodopt_BR
dc.subject.thesagroSimulaçãopt_BR
riaa.ainfo.id15484pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2015-09-28pt_BR
dc.contributor.institutionANTONIO LUIZ CERDEIRA, CNPMA; MARIA CONCEICAO PERES YOUNG PESSOA, CNPMA; Neife Aparecida Guinaim dos Santos, FCF-USP; Vera Lucia Lanchote, Departamento de Análises Clínicas, Toxicológicas e Bromatológicas, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, USP, Ribeirão Preto.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em periódico indexado (CNPMA)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
2005AP045.pdf39,47 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace