Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15590
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorFERNANDES, M.pt_BR
dc.contributor.authorMORANDI, M. A. B.pt_BR
dc.contributor.authorSANTOS, E. R. dospt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, L. B.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2008-01-16pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2007, Campinas. Anais... Campinas: ITAL, 2007. 6 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15590pt_BR
dc.descriptionO mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum) é a doença mais destrutiva do feijoeiro nos plantios de inverno, quando os dias são mais curtos e as temperaturas mais amenas (15 a 25ºC). Além das práticas culturais que contribuem para a redução do inóculo do patógeno no solo, o uso de agentes de controle biológico têm se intensificado. Espécies de Trichoderma são recomendados com relativo sucesso para o controle da doença em diversos países. A maioria das espécies de Trichoderma desenvolve-se melhor em temperaturas superiores a 25ºC. No Brasil, produtos à base de Trichoderma são utilizados em algumas regiões produtoras que apresentam temperatura elevada no inverno, entretanto, são pouco eficientes em regiões ou épocas de temperatura mais frias. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da temperatura (15, 20, 25, 30 e 35ºC) sobre o crescimento e capacidade de parasitismo de três isolados de Trichoderma spp. (T66, T111 e T409) previamente selecionados para o controle do mofo branco. Foram avaliados o crescimento radial das colônias e a germinação de esporos em meio de cultura, além da capacidade de parasitismo sobre escleródios do patógeno no solo. A germinação de esporos e o crescimento das colônias de todos os isolados foram maiores entre 20 e 30ºC. Já a capacidade de inibição da germinação e parasitismo de escleródios foi variável entre os isolados e as temperaturas. De forma geral, nenhum dos isolados foi eficiente em parasitar os escleródios do patógeno nas temperaturas mais baixas (15 a 20ºC). Portanto, são necessárias novas avaliações na busca de isolados mais eficientes para o cultivo de outono-inverno.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectScletorinia sclerotiorumpt_BR
dc.titleEfeito da temperatura no crescimento e capacidade parasítica de isolados de Trichoderma spp. selecionados para o controle biológico de Sclerotinia sclerotiorum.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-04-01T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroControle Biológicopt_BR
dc.subject.thesagroFeijãopt_BR
dc.subject.thesagroMofo Brancopt_BR
dc.subject.thesagroParasitismopt_BR
dc.subject.thesagroTrichodermapt_BR
dc.subject.thesagroTemperaturapt_BR
riaa.ainfo.id15590pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-04-01pt_BR
dc.contributor.institutionMariana Fernandes, bolsista PUC-Campinas; Marcelo Augusto Boechat Morandi, Embrapa Meio Ambiente; Elen Ribeiro dos Santos, Embrapa Meio Ambiente; Lúcio Bertoldo Costa, UNIPINHAL.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2007AA017.pdf42,19 kBAdobe PDFThumbnail
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace