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dc.contributor.authorSILVA, C. M. M. de S.pt_BR
dc.contributor.authorVIEIRA, R. F.pt_BR
dc.contributor.authorPORTO, E. R.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.available2011-04-10T11:11:11Zpt_BR
dc.date.created2008-01-17pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationCONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15743pt_BR
dc.descriptionA salinização do solo pode ocorrer por um processo natural ou ser induzida pelo homem (salinização secundária), devido às conseqüências do manejo impróprio da irrigação, má condição de drenagem ou má qualidade da água de irrigação. Estudos realizados no nordeste brasileiro demonstraram que o cultivo de Atriplex nummularia em áreas que receberam rejeito salino foi eficiente na retirada de sais do solo. Este estudo avaliou o efeito da fitorremediação por Atriplex nummularia Lindl, nas propriedades químicas e físicas e nos processos biológicos dos solos que receberam rejeito salino. O estudo foi conduzido em Petrolina, PE, Brasil. Quatro áreas foram identificadas e amostradas. Foram coletadas amostras de solo rizosférico em 15 plantas semelhantes, individuais, escolhidas ao acaso. Em laboratório, as amostras foram homogeneizadas secas ao ar e peneiradas em malha de 2mm. Em triplicata foram determinadas as atividades enzimáticas da ?-glucosidase, fosfatases ácida e alcalina, protease, L-glutaminase e L-asparaginase. Observou-se que o solo cultivado com Atriplex, sem irrigação, considerado como tratamento controle, de maneira geral, apresentou os valores mais altos para as atividades enzimáticas mensuradas, quando comparado aos demais tratamentos, com picos de inibição durante o período seco, quando espera-se que a atividade microbiana seja menor. Posteriormente, houve recuperação em todas as atividades, coincidindo com a estação chuvosa, quando em regra geral, a atividade microbiana é mais alta. No entanto, o solo natural sem irrigação, apresentou valores e comportamento diferenciado em relação ao cultivado com Atriplex, chegando a apresentar atividades mais baixas do que os solos que receberam irrigação com rejeito salino, em algumas atividades enzimáticas. Os solos irrigados com rejeito salino durante cinco anos consecutivos e cultivados com Atriplex, apresentaram picos de atividades no período seco, para quatro, das cinco atividades enzimáticas analisadas. Estes valores foram, porém, menores que os obtidos no tratamento controle. Conclui-se que apesar da aplicação do rejeito salino inibir as atividades enzimáticas, o cultivo da espécie Atriplex nummularia Lindl, foi eficiente em manter os níveis de atividade no mesmo patamar à do solo natural.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectAtividade enzímicapt_BR
dc.subjectErva-salpt_BR
dc.titleEfeito da salinidade sobre a atividade enzimática em solos de região semi-árida do Brasil.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-10-20T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroMicrobiologia do Solopt_BR
dc.subject.thesagroSalinidadept_BR
dc.subject.thesagroSolopt_BR
riaa.ainfo.id15743pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-10-20pt_BR
dc.contributor.institutionCélia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Rosana Faria Vieira, Embrapa Meio Ambiente; Everaldo Rocha Porto, Embrapa Semi-Árido.pt_BR
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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