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dc.contributor.authorMARTINEZ, C. O.pt_BR
dc.contributor.authorSILVA, C. M. M. de S.pt_BR
dc.contributor.authorFAY, E. F.pt_BR
dc.date.accessioned2014-04-07T21:59:01Z-
dc.date.available2014-04-07T21:59:01Z-
dc.date.created2008-01-17pt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESO VIRTUAL IBEROAMERICANO SOBRE GESTIÓN DE CALIDAD EN LABORATORIOS, 4., 2007, Barcelona. Resúmenes... Barcelona: Ministerio de Agricultura, Pesca Y Alimentación, 2007. 4 p.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15755pt_BR
dc.descriptionUma vez que microrganismos presentes nos solos são capazes de degradar e mineralizar agrotóxicos, é possível fazer a biorremediação de sítios contaminados, empregando-se microrganismos previamente selecionados. Logo, o isolamento, a caracterização e a identificação de microrganismos, com capacidade para metabolizar compostos potencialmente tóxicos, é de suma importância para a biorremediação. Não há registros na literatura sobre a identificação de microrganismos que degradem a sulfentrazona. Esse herbicida destaca-se como um dos mais utilizados nas principais culturas do Brasil. Assim, é necessário determinar quais os microrganismos que podem estar envolvidos em sua dissipação. Para isso solos sem histórico da aplicação do herbicida foram suplementados com sulfentrazona como única fonte de carbono e energia. Após 255 dias de incubação foram retiradas amostras para o isolamento e identificação dos microrganismos resistentes e ou degradadores do herbicida. Após a diluição em série, alíquotas foram plaqueadas em meio de cultura mínimo suplementado com o herbicida. As colônias que cresceram foram isoladas e selecionadas em meio de cultura mínimo líquido suplementado com concentrações crescentes de sulfentrazona. Após três repicagens os microrganismos foram plaqueados e purificados em meio mínimo sólido. As bactérias e actinomicetos foram identificados pelo perfil de ácidos graxos da membrana celular. Os fungos foram isolados e identificados com o auxílio de microscopia eletrônica de varredura e o uso de manual de identificação. As bactérias degradadoras de sulfentrazona foram identificadas como Nocardia brasiliensis, Acinetobacter calcoaceticus, Rhizobium radiobacter, Ralstonia pickettii e Methylobacterium radiotolerans. Os fungos isolados e identificados como degradadores deste herbicida pertencem aos gêneros Cladosporium sp., Eupenicillium sp., Paecilomyces sp., Penicillium sp., Chrysosporium sp. e Metarrhizium sp.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleCaracterização de bactérias e fungos envolvidos na degradação de sulfentrazona em solos.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2014-04-07T21:59:01Zpt_BR
dc.subject.thesagroBactériapt_BR
dc.subject.thesagroBiodegradaçãopt_BR
dc.subject.thesagroHerbicidapt_BR
dc.subject.thesagroFungopt_BR
riaa.ainfo.id15755pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2014-04-07pt_BR
dc.contributor.institutionCamila Ortiz Martinez, FEA-UNICAMP; Célia Maria Maganhoto de Souza Silva, Embrapa Meio Ambiente; Elisabeth Francisconi Fay, Embrapa Meio Ambiente.pt_BR
Appears in Collections:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

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