Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem: http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15785
Registro completo de metadatos
Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorMORAIS, P.pt_BR
dc.contributor.authorMORANDI, M. A. B.pt_BR
dc.contributor.authorPEREIRA, R. A. A.pt_BR
dc.contributor.authorCOSTA, L. B.pt_BR
dc.date.accessioned2016-07-20T08:21:15Z-
dc.date.available2016-07-20T08:21:15Z-
dc.date.created2009-01-06pt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2008, Campinas. Anais... Campinas: ITAL: IAC; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 8p. CD-ROM.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15785pt_BR
dc.descriptionO morango é de grande importância socioeconômica, pois gera muita mão de obra. O ácaro rajado é uma das principais pragas da cultura. Em alta população pode reduzir a produção em até 80% ou causar a morte da planta. O principal método de controle é o químico, porém em muitos casos este é ineficiente, principalmente devido ao desenvolvimento de populações do ácaro resistentes. O uso inadequado de acaricidas também contribui para o reaparecimento da praga, devido à eliminação dos inimigos naturais. Entre as alternativas de controle, destacam-se o uso de fungos entomopatogênicos, como Beuaveria bassiana e os ácaros predadores Neoseiulus californicus e Phytoseiulus macropilis. Objetivou-se avaliar a dinâmica populacional dos dois ácaros predadores na presença de T. urticae em morango e comparar a eficiência de controle dos predadores com acaricida e com um inseticida biológico a base de B. bassiana. Verificou-se diferença significativa (pLSD, 5%) nas áreas abaixo das curvas da flutuação populacional da fase móvel do ácaro rajado (AACP), nos tratamentos Pm (Phytoseiulus macropilis), Nc (Neoseiulus califrnicus) e acaricida. Os tratamentos Pm+Nc (P. macropilis + N. californicus) e Beauveria bassiana não diferiram da testemunha. Na fase de ovo não houve diferença entre os tratamentos. Apesar de a população de T. urticae ter sido naturalmente reduzida observou-se que a presença dos ácaros predadores P. macropilis e N. californicus contribuíram para a redução fase móvel da praga nos primeiros 24 dias. O acaricida foi eficiente na redução inicial da população da praga, porém permitiu a reinfestação após 31 dias.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.titleControle biológico do ácaro rajado tetranychus urticae (koch, 1936) (acari: tetranychidae) em morangueiro em cultivo protegido.pt_BR
dc.typeArtigo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2016-07-20T08:21:15Zpt_BR
dc.subject.thesagroControle biológicopt_BR
dc.subject.thesagroÁcaropt_BR
riaa.ainfo.id15785pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2016-07-19pt_BR
dc.contributor.institutionPriscila Morais, Bolsista PIBIC-Embrapa Meio Ambiente; MARCELO AUGUSTO BOECHAT MORANDI, CNPMA; ROBERTO APARECIDO ALVES PEREIRA, CNPMA; Lúcio Bertoldo Costa, CB/UNIPINHAL.pt_BR
Aparece en las colecciones:Artigo em anais de congresso (CNPMA)

Ficheros en este ítem:
Fichero Descripción TamañoFormato 
2008AA071.pdf77.8 kBAdobe PDFVista previa
Visualizar/Abrir

FacebookTwitterDeliciousLinkedInGoogle BookmarksMySpace