Por favor, use este identificador para citar o enlazar este ítem:
http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15786
Registro completo de metadatos
Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | IOST, R. | pt_BR |
dc.contributor.author | BETTIOL, W. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2016-07-14T08:46:26Z | - |
dc.date.available | 2016-07-14T08:46:26Z | - |
dc.date.created | 2009-01-06 | pt_BR |
dc.date.issued | 2008 | pt_BR |
dc.identifier.citation | In: CONGRESSO INTERINSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2., 2008, Campinas. Anais... Campinas: ITAL: IAC; Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2008. 7p. CD-ROM. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/15786 | pt_BR |
dc.description | O Oídio das cucurbitáceas é uma das mais destrutivas doenças foliares da abobrinha causando grandes prejuízos. O seu controle é baseado no uso de fungicidas e devido aos problemas causados por esses produtos, há a necessidade de desenvolver produtos alternativos para seu controle. Dentre os produtos alternativos, o leite encontra-se entre os mais efetivos. Apesar de seu uso em escala crescente, não só no Brasil, mas em diversos países, não se conhece exatamente o mecanismo de ação. Assim, o presente estudo teve por objetivo avaliar o efeito de microrganismos originários de plantas pulverizadas com leite no controle do oídio da abobrinha, pois esse é um dos possíveis mecanismos envolvidos. Inicialmente foram isoladas e selecionadas bactérias do filoplano de folhas de abobrinha pulverizadas com leite. Após o isolamento os microrganismos foram testados quanto à eficiência em controlar a doença em condições de plântulas desenvolvidas em casa de vegetação com alto potencial de inóculo do patógeno. Além das bactérias foram avaliados os tratamentos com fungicida, leite a 10% e água. A avaliação foi realizada semanalmente estimando a área foliar atacada pelo patógeno. Com os dados foi calculada a área abaixo da curva de progresso da doença para cada isolado. O leite e o fungicida controlaram praticamente 100% a doença. Todos os isolados bacterianos reduziram a área abaixo da curva de progresso da doença, sendo o isolado L43 o mais eficiente. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Controle alternativo | pt_BR |
dc.title | Leite estimula bactérias do filoplano de abobrinhas no controle do oídio. | pt_BR |
dc.type | Artigo em anais e proceedings | pt_BR |
dc.date.updated | 2016-07-14T08:46:26Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Oídio | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 15786 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2016-07-13 | pt_BR |
dc.contributor.institution | Regiane IostBolsista PIBIC-Embrapa Meio Ambiente; WAGNER BETTIOL, CNPMA. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em anais de congresso (CNPMA)![]() ![]() |
Ficheros en este ítem:
Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
---|---|---|---|---|
2008AA044.pdf | 89.83 kB | Adobe PDF | ![]() Visualizar/Abrir |