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http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/158575
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Campo DC | Valor | Lengua/Idioma |
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dc.contributor.author | TERAO, D. | pt_BR |
dc.contributor.author | OLIVEIRA, S. M. A. de | pt_BR |
dc.contributor.author | VIANA, F. M. P. | pt_BR |
dc.contributor.author | GONDIM, D. M. G. | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2011-04-09T20:30:27Z | - |
dc.date.available | 2011-04-09T20:30:27Z | - |
dc.date.created | 2007-10-30 | pt_BR |
dc.date.issued | 2007 | pt_BR |
dc.identifier.citation | Caatinga, Mossoró, v. 20, n. 3, p. 121-128, jul./set. 2007. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/158575 | pt_BR |
dc.description | A refrigeração é o processo físico mais indicado para prolongar a vida pós-colheita de frutos, além de suprimir o desenvolvimento de patógenos. Atualmente, grande atenção tem sido dada aos métodos alternativos buscando reduzir o uso de agroquímicos. Uma das alternativas são os sanitizantes, que apresentem efeito no controle de doenças em pós-colheita. Neste trabalho avaliou-se a eficiência da refrigeração associada a sanitização com o dióxido de cloro (ClO2) no controle de Fusarium pallidoroseum em melão. O desenvolvimento do patógeno (crescimento micelial e esporulação) foi avaliado sob oito temperaturas (5, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40º C) e na dosagem de 10 ug.mL-1 de ClO2, in vitro, constatando-se que o melhor desenvolvimento de F. pallidoroseum ocorreu na temperatura de 30º C, sendo que as temperaturas de 10º C e 40º C inibiram totalmente o patógeno, apesar de não serem letais, e o ClO2 reduziu 37,02 % a esporulação em relação a testemunha. Em outro ensaio, melões foram tratados com o ClO2 na dosagem de 10 ug mL-1, inoculados com uma suspensão de 107 conídios/mL de F. pallidoroseum e armazenados em três ambientes: temperatura ambiente (29 ± 1 ºC); refrigerado (10 ± 2 ºC) por 16 dias + nove dias em temperatura ambiente; e refrigerado 28 dias, avaliando-se incidência e severidade. A refrigeração inibiu, de maneira geral, o desenvolvimento dos sintomas. Em armazenamento refrigerado observou-se redução de 54 % na incidência e severidade da doença em frutos tratados com dióxido de cloro. Na temperatura ambiente, a inibição foi apenas na incidência, ao redor de 14%, em relação à testemunha Concluiu-se que o ClO2 associado a refrigeração pode contribuir de maneira eficiente no controle integrado de doenças em pós-colheita de melão. | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | openAccess | pt_BR |
dc.subject | Dióxido de cloro | pt_BR |
dc.subject | Fusarium pallidoroseum | pt_BR |
dc.title | Refrigeração associada à sanitização no controle integrado da podridão em melão. | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.date.updated | 2019-01-30T11:11:11Z | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Armazenamento | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Controle Integrado | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Doença | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Melão | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Pós-Colheita | pt_BR |
dc.subject.thesagro | Refrigeração | pt_BR |
riaa.ainfo.id | 158575 | pt_BR |
riaa.ainfo.lastupdate | 2019-01-30 -02:00:00 | pt_BR |
dc.contributor.institution | DANIEL TERAO, CPATSA. | pt_BR |
Aparece en las colecciones: | Artigo em periódico indexado (CPATSA)![]() ![]() |
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Fichero | Descripción | Tamaño | Formato | |
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