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Campo DCValorLengua/Idioma
dc.contributor.authorKIILL, L. H. P.pt_BR
dc.contributor.authorDIAS, C. T. V.pt_BR
dc.date.accessioned2011-04-09T20:31:14Z-
dc.date.available2011-04-09T20:31:14Z-
dc.date.created2007-08-22pt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.citationIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 57.; ENCONTRO ESTADUAL DE BOTÂNICOS, 13.; ENCONTRO ESTADUAL DE HERBÁRIOS, 5., 2006, Gramado. Resumos... Porto Alegre: Sociedade Botânica do Brasil, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/handle/doc/158768pt_BR
dc.descriptionEntre as espécies do gênero Ipomoea, I. longistaminea se destaca por ser considerada como endêmica da Caatinga e de distribuição restrita aos Estados de Pernambuco e Bahia. Neste trabalho foram estudadas a morfologia e a biologia da polinização desta espécie em área de caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA. As atividades foram desenvolvidas de maio a agosto de 2006, entre 05:00 e 18:00h., envolvendo 20 indivíduos de I. longistaminea. As características morfológicas das flores foram acompanhadas em campo, com observações complementares no laboratório. O estudo da biologia floral foi realizado durante a floração, sendo anotados a antese e os visitantes florais. Ipomoea longistaminea é uma liana anual, com hábito trepador, que apresenta floração do tipo cornucópia. As inflorescências são do tipo cimeira, com média de 15 botões. As flores são infundibuliformes, com corola de cor vermelha e comprimento médio de 39,53mm. O androceu é composto por cinco estames, heterodínamos, que juntamente com estilete e estigma, ficam expostos fora da corola. A antese é diurna, ocorrendo por volta das 05:30 e, nesta fase, o estigma já está receptivo. O pólen apresenta viabilidade de 93,4% e está exposto nas anteras e, o néctar é produzido na câmara nectarífera. Por volta das 14:00 inicia-se o processo de desidratação das pétalas, culminando com o fechamento da fauce da corola por volta das 16:00 horas. Assim, a duração das flores é de aproximadamente 11 horas. Ao longo da floração, foram registradas visitas do beija-flor Chlorostilbon aureoventris e das abelhas Xylocopa frontalis e X. grisescens. De acordo com o comportamento de visita, os beija-flores foram considerados polinizadores e as abelhas Xylocopa como pilhadores de néctar desta espécie.Neste trabalho foram estudadas a morfologia e a biologia da polinização desta espécie em área de caatinga, na Fazenda São Luiz, em Juazeiro-BA.pt_BR
dc.format1 CD-ROM.pt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsopenAccesspt_BR
dc.subjectBiologia floralpt_BR
dc.subjectIpomoea longistamineapt_BR
dc.subjectMorfologiapt_BR
dc.subjectBahiapt_BR
dc.subjectJuazeiropt_BR
dc.titleBiologia reprodutiva de Ipomoea longistaminea O'Donell (Convolvulaceae) em Juazeiro-BA.pt_BR
dc.typeResumo em anais e proceedingspt_BR
dc.date.updated2019-08-07T11:11:11Zpt_BR
dc.subject.thesagroCaatingapt_BR
dc.subject.thesagroPolinizaçãopt_BR
dc.subject.thesagroReproduçãopt_BR
dc.subject.thesagroAbelhapt_BR
riaa.ainfo.id158768pt_BR
riaa.ainfo.lastupdate2019-08-07 -03:00:00pt_BR
dc.contributor.institutionLUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSApt_BR
dc.contributor.institutionCARLA TATIANA DE VASCONCELOS DIAS, UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO.por
Aparece en las colecciones:Resumo em anais de congresso (CPATSA)

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